Júlio Verne, o homem do ar, do mar, do espaço e do centro da terra.
Escreveu mais de 100 livros de uma diversidade e imaginação impressionantes. Consta como um dos escritores cuja obra é das mais traduzidas, contando 148 línguas.
Júlio Verne, o homem do ar, do mar, do espaço e do centro da terra.
Escreveu mais de 100 livros de uma diversidade e imaginação impressionantes. Consta como um dos escritores cuja obra é das mais traduzidas, contando 148 línguas.
Naqueles dias em que só me apetece arrancar cada cabelinho da minha cabeça. Em que, irrequieta e inquieta, aplicam-se a dobrar. Quando não retiro nada da minha cabecinha, e já usei todas as desculpas que conheço para não parar sentada na minha cadeira…
Para Esses dias (ou, pelo menos, alguns desses) sugiro: Promptuarium.
‘História de um caracol que descobriu a importância da lentidão’ foi o primeiro livro comprado para a minha filha na Feira do Livro deste ano. Aliás, costumo dizer que foi o primeiro livro que ela comprou.
Como aficionada que sou dos livros de Luis Sepúlveda, como podem ler aqui, aqui e aqui, ando há bastante tempo a aguardar a oportunidade de ler estas suas obras mais… posso chamar-lhes metafóricas?
Velas acesas espalhadas pela divisão. Incenso a queimar. O quadro de cortiça cheio de frases inspiracionais. Um copo de vinho na mão. Todas as luzes acesas. Uma música de fundo… qualquer outra coisa assim do género.
Pessoalmente, quando não sinto que tenho as coisas no lugar, ou quando não estou confortável por algum motivo, é muito mais difícil sentar-me e escrever seja o que for. Como aconteceu durante a gravidez, em que todos os assentos me pareciam feitos de pedra mármore, e o barrigão transformara-me num T-Rex de braços curtos.
Sei que já vos disse que não sou nenhuma crítica literária. Estou deste lado da cerca. O lado dos que escrevem.
O que não sei se vos disse é que gosto de ler coisas distintas. Nunca um só género literário. Não apenas ficção. Nem um formato rígido.