
Coragem, Fé e Amor…
::::::::::::::::::::::::::

::::::::::::::::::::::::::

Andava aqui a matutar sobre este livro, um conjunto de diversos textos curtos do autor, quando me ocorreu que é notável (e, com notável, quero dizer digno de atenção) que a escrita jornalística deixa as suas raízes sob os trabalhos dos que ganham a vida com esse género de escrita.
A escrita jornalística tem um conjunto de regras. Questões que precisam ser respondidas de certa forma e com determinado estilo. Jornalistas podem apelidar-se Escritores mas, pensando bem, também podem designar-se Investigadores, Fotógrafos, ou outra coisa qualquer, consoante aquilo que desempenhem (e acumulem) para a grande máquina jornalístico-publicitária.

Enquanto temos medo das coisas impedimo-nos de as viver. Impedimo-las de acontecer.
Dizer que queremos muito algo, seja em voz alta ou para nós próprios, não muda nada. Podemos dizê-lo mas se não o sentirmos realmente, se não encararmos o que queremos com calma e aceitação, com verdadeira vontade que aconteça, nunca será uma realidade.

::::::::::::::::::::::::::