
Antonio Skármeta, outro escritor que nos apresenta a ditadura no Chile nos anos
70. Outro autor que cumpre o seu propósito ao nos trazer um romance com significado e significância histórica.

Antonio Skármeta, outro escritor que nos apresenta a ditadura no Chile nos anos
70. Outro autor que cumpre o seu propósito ao nos trazer um romance com significado e significância histórica.
Nas palavras do autor, James Scott Bell, este não é um livro que ensine como escrever. É, sim, um livro que pretende preencher algumas lacunas naquilo que é ensinado nos outros livros e aulas de escrita criativa.
Inspirado nos ensinamentos de Sun Tzu, o general chinês que muito reflectiu e partilhou sobre a arte da guerra, este manual divide-se em 3 partes:
Não sendo um artigo sobre E.E:Cummings, o escritor do fenomenal [i carry your heart with me(i carry it in], é da sua vida que falamos.
Matthew J. Burgess é o autor do livro que tem feito furor por aí. Confesso que estou desejosa em pôr os olhos em cima deste ‘menino’, mesmo sabendo que deve demorar até conseguir fazê-lo.
Na minha (e vossa) viagem por estes caminhos literários e mantendo, sempre, que temos de ser uma espécie de Jack of All Trades (e, diria, Master of Some), deparei-me com esta pequena e-pérola: ‘The Ogilvy & Mather Guide to Effectiveness’.
Após devorar ‘Writing That Works: How to Communicate Effectively in Business’, de Kenneth Roman e Joel Raphaelson, sobre a prática e importância dos diferentes tipos de escrita no mundo organizacional, e de fazer a respectiva ligação entre este livro e David Ogilvy (a lenda da Publicidade), deparei-me com este livro para a eficácia.
Este é o aspecto do meu exemplar de ‘Fábulas’ após leitura… as cores não têm qualquer significado, apenas a marcação das pequenas histórias que, por este ou aquele motivo, mais me agradaram.
Não posso falar desta ou daquela mini-história porque cada uma delas tem um significado muito próprio para quem o lê. Posso citar alguns desfechos que reúnem a essência de algumas Fábulas.
“… os grandes artistas são aqueles que impõem à humanidade a sua ilusão particular.” (Pág. 47)
Seja qual for o conceito, é sempre o inverso que se aplica. Acreditem, vão deparar-se com muitos preconceitos, ideias pré-formadas e pouco, ou nada, fundamentadas. Irão ler sobre o conhecimento socialmente aceite e amplamente divulgado. E, por fim, constatar que é tudo uma questão de aprender o que existe e criar o nosso próprio percurso.