Parabéns Fernando Pessoa

Fernando António Nogueira Pessoa, nasceu em Lisboa a 13 de Junho de 1888, há 123 anos. O seu nome é uma homenagem a Santo António, cujo nome de baptismo é Fernando de Bulhões, com quem a sua família alegava ligações genealógicas. Nascido em Portugal, mas educado na África do Sul para onde a sua família se mudou após novo casamento de sua mãe, Fernando Pessoa começou a sua vida literária expressando-se na língua Inglesa.

Em 1934 publica a primeira obra em Português, depois de ter publicado três colectâneas de poemas em Inglês, que foram as únicas obras a vir a público ainda durante a sua vida. Falece aos 47 anos, a 30 de Novembro de 1935. O seu contributo para a Língua e cultura Portuguesa foi inestimável, e a sua natureza bilingue ajudou a divulgar a sua obra no Mundo. read more

Um dos meus poemas preferidos de Luís de Camões

Busque Amor novas artes, novo engenho
Pera matar-me, e novas esquivanças,
Que não pode tirar-me as esperanças,
Que mal me tirará o que eu não tenho.

Olhai de que esperanças me mantenho!
Vede que perigosas seguranças!
Que não temo contrastes nem mudanças,
Andando em bravo mar, perdido o lenho. read more

My personal message… Hey! It’s personal. #trust30

Your Personal Message by Eric Handler

To believe your own thought, to believe that what is true for you in your private heart is true for all men, that is genius. – Ralph Waldo Emerson read more

Opinião: Angelologia de Danielle Trussoni

Confesso que demorei alguns meses a ler este livro (o que por si só é indicativo de algo). Um romance passado em várias épocas distintas: presente, antes e durante a 2ª Grande Guerra e ainda nos meados do ano 925 d.C.

A pesquisa efectuada para este livro é inegável e valeu-lhe alguns pontos na minha consideração (e impediu-me de desistir a meio). Os personagens, apesar de cativantes, perdem-se no meio de tantas histórias paralelas e de tanta informação irrelevante. read more

The Midnight Breed Series by Lara Adrian

Lara Adrian e The Midnight Breed Series

E como é uma série, e ainda vou no 5º, guardo os comentários para o fim (claro que, se depois de ler o segundo ainda continuo a ler, restam poucas dúvidas…) read more

Cântico Negro de José Régio

“Vem por aqui” – dizem-me alguns com os olhos doces
Estendendo-me os braços, e seguros
De que seria bom que eu os ouvisse
Quando me dizem: “vem por aqui!”
Eu olho-os com olhos lassos,
(Há, nos olhos meus, ironias e cansaços)
E cruzo os braços,
E nunca vou por ali…

A minha glória é esta:
Criar desumanidade!
Não acompanhar ninguém.
– Que eu vivo com o mesmo sem-vontade
Com que rasguei o ventre a minha mãe read more