A poesia deve ser lida devagar. Cada palavra deve ser apreciada. Os seus significados devem ser procurados. Os sentimentos que nos despertam devem ser analisados. Devemos trazer para dentro de nós as mensagens “escondidas” atrás de cada expressão, atrás de cada conjunto de palavras.
Um poema é uma história, contada através duma forma definida, apreciada por aquilo que se pretende que ela seja. Um poema diz-nos muito, especialmente àqueles que o ouvem falar.
Hoje é o dia dos devaneios, das palavras soltas, dos textos emotivos, imaginativos, agressivos, delicados ou simplesmente enfadados. Hoje é o dia em que se aplica na perfeição aquelas citações, excertos banais, pequenas e irritantes frases, mais ou menos verdadeiras, e apropriadas, ou não.
Hoje, Oscar Wilde decidiu vir até este cantinho e dar o ar da sua graça, inspirando este post a partir da sua morada póstuma. E sem contrariar o escritor irlandês, aqui coloco o seguinte da sua autoria:
Pré-lançamento a 29 de Março. http://www.wook.pt/ficha/lover-unleashed/a/id/10105850
Versão assinada por JR Ward disponível em http://shop.radcliffbookstore.com/Virtual-Signing_c2.htm
Em Novembro de 2010 a editora Saída de Emergência, em parceria com a FNAC, lançam e distribuem a revista Bang.
A revista não é nova, esta foi a número 8. Não ouviram falar das outras edições? Pois, durante uns anos optaram pelo formato digital, até que voltaram ao papel.
Segunda-feira é dia de… Cinema. Este é um clássico, poético, apaixonante, emocionante e visualmente apelativo, e sinceramente, o melhor filme da trilogia de “O Corvo”.
A banda sonora faz também parte da minha lista de favoritos (ou não se recordam pelo menos desta…)
Mercedes Thompson é uma personagem principal excelente. É uma super-mulher modesta, inteligente e determinada, que vive num mundo povoado por machos dominadores, prontos a lutar pela sua posição dentro do grupo sob qualquer pretexto (qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência :-P)
Gostei particularmente da forma como o leitor é enredado pelos pormenores sobrenaturais. Torna-se fácil imaginar as situações que os personagens vivem, sobretudo quando estão sobre quatro patas. Os instintos, os movimentos, as texturas e os comportamentos, não nos são desconhecidos (ou não vivêssemos acompanhados de canídeos há tantos anos). A cena de Samuel e Mercy na traseira da carrinha (e não, não é o que estão a pensar) está excelente.
Estou seriamente atrasada! Nesta minha demanda por postar todos os dias, e ver se isto é realmente como dizem (quanto mais actividade mais leitores), de vez em quando deparo-me com a triste realidade de que não há como descobrir inspiração depois de cumprir as horas de trabalho diário.
Sim, já conheço a máxima “keep your day job”.