Categoria: Palavras Soltas
Palavras Soltas: Obrigada, Mãe
Um Obrigada gigante a quem sempre fez o seu melhor…
Obrigada, Mãe.
Nunca tive muito a dizer sobre estes dias. Aliás, durante muito tempo, estes dias significavam obrigações e escassa capacidade de encaixe. Como em todas as famílias, há muito de tudo para que possamos sempre sentir-nos amados e contrariados em igual medida.
Palavras Soltas: O Trabalho é fundamental à Vida. Mais, se o amarmos…
No dia internacional de reivindicação de melhores condições laborais homenageia-se aqueles que morreram a lutar pelos nossos direitos, relembra-se a importância de melhores condições no trabalho, reclama-se o direito ao trabalho remunerado em condições dignas.
Neste dia, que é feriado (e não é só porque sim) muitos sobrevivem na escravatura dos tempos modernos. Outros ignoram o termo, porque desconhecem (e querem desconhecer) que isso ainda existe… ou, então, é só para os países do outro lado do mundo. A maioria ignora, deliberadamente, as próprias necessidades em prol da me(diocridade)ntalidade instituída.
Palavras Soltas: Nunca sabemos que palavras nos (vos) tocam
‘… words had the power to inspire; that you never know when what you’re saying is exactly the right thing at exactly the right time for someone. And she’s right. Remember that every time someone tells you your writing isn’t important, or the doubtful voice in your head tells you it won’t matter. Because guess what? You’re a writer.’ In ‘How We Treat Writers’ by C. Hope Clark
Diário de Bordo: As primeiras (largas) semanas de 2015
“Não é benéfico querer fazer tudo quando não me acalmo o suficiente para fazer qualquer coisa.” Em: Diário de Bordo: Metas para 2015
Recorrendo ao cliché “De boas intenções está o inferno cheio”… e não é que se aplica na perfeição?! Comecei o ano de 2015 determinada a deixar que certos hábitos se enraizassem. Defini duas actividades basilares que iriam ajudar a fomentar a prática diária da escrita.
Palavras Soltas: O burro, erros e a ditadura
Palavras Soltas: Medo num mundinho pequenino
Ter coragem no medo. Na escrita, como em tudo na vida, acho que aprendemos a viver com o medo. Ignoramo-lo quando é preciso, enfrentamo-lo quando não vemos nenhuma opção viável, acomodamo-lo à nossa forma de ser e de pensar. Acostumamo-nos de tal forma a senti-lo que, por vezes, chega o dia em que reparamos que desapareceu quase por completo.
Aquilo que nos assustava, a simples tarefa que parecia hercúlea, transforma-se em algo… habitual, quase corriqueiro. E, com essa confiança de que somos capazes, advêm novos desafios, o alargar do espectro da nossa consciência.