
Escrever é uma das artes com o maior potencial para alterar a mente humana. Contudo é certo que poucos escritores o conseguem fazer. Criar uma história significante é algo que parece simples, mas que não o é.

Escrever é uma das artes com o maior potencial para alterar a mente humana. Contudo é certo que poucos escritores o conseguem fazer. Criar uma história significante é algo que parece simples, mas que não o é.
Mais duas semanas passaram a correr. Muito deste tempo despendi-o entre escritos, doenças, leituras e outros acontecimentos mais ou menos relevantes para este artigo. Focando o essencial, quero deixar a minha impressão pessoal sobre estes últimos dias:
Porque raio é que só quando olhamos para trás é que verdadeiramente vemos o que aconteceu? Beats me! *shrug*
“O objectivo deste livro é transformar a tua maneira de pensar sobre a vida e o trabalho.”
Esta é a primeira frase do primeiro capítulo do livro ‘A Arte do Inconformismo’ de Chris Guillebeau.
Dia 2 de Junho de 2012, a Fantasia em Portugal vai mudar…
Adiram à página do evento no Facebook e fiquem atentos às novidades.
Este livro é a compilação de um conjunto de textos de Sepúlveda, pequenos artigos de opinião sobre a sua pátria e os seus governantes ao longo da história recente.
As suas ideias acesas, impulsionadas pelas realidades políticas e sociais do seu país de origem, falam sobre alguns dos episódios mais controversos dos últimos anos no Chile, assim como nas relações dos países da América do Sul com a potência Americana, ou a subjugação política da Europa às vontades americanas, sobre a primeira Presidente mulher do Chile, entre muitos outros rasgos opinativos.
Viciada em estratégias de inspiração que sou, e tendo em conta que bem preciso dela, aconselho o desbloqueador máximo. A única estratégia que funciona a 100% naqueles dias em que nada, nem ninguém, resolve. Ela consiste em… ler um livro.
Mas não me refiro a um livro qualquer, não falo de leituras rápidas ou exercícios maravilha, nem de histórias compostas ou temas abstractos. Refiro-me a livros que se proponham a abalar as minhas fundações, que me proporcionem uma vista panorâmica da perspectiva de outra pessoa, que me empurrem até eu desistir ou crescer.