
Esta é a segunda parte do artigo gigante sobre o livro “Big Magic” de Elizabeth Gilbert. Esta é uma opinião sincera, que me colocou numa posição em que pude observar a minha vida criativa com um espírito aberto e mais leve.

Esta é a segunda parte do artigo gigante sobre o livro “Big Magic” de Elizabeth Gilbert. Esta é uma opinião sincera, que me colocou numa posição em que pude observar a minha vida criativa com um espírito aberto e mais leve.

Preparem-se porque este artigo vai ser gigante… do tamanho da relevância de ‘Big Magic’. Tão gigante que, após cuidada ponderação, decidi publicá-lo na íntegra, mas em dois artigos diferentes.
… Mas, só porque não quero levar ao limite o esforço do WordPress, e das suas birras das últimas semanas.

Saber os números é parte importante de qualquer actividade. Quanto tempo levamos a fazer isto ou aquilo? Quantas pessoas nos visitam? Quantos artigos são publicados? Qual o retorno do investimento feito?
É preciso conhecer os números para poder trabalhar em melhorá-los… Mas, só porque sou chata em saber os resultados.

2018 foi curto. Parece-me que sim. Dei-lhe muito uso. Tanto, que me ficou a parecer curto para tudo aquilo que eu queria empreender.
Folheando o meu Diário (criativo), parece-me que arranjei e inventei as ferramentas necessárias para cada fase deste meu ano.

Numa das minhas voltas pelo Instagram (@saragfarinha), deparei-me com uma imagem que me serviu que nem uma luva.
Sob a hashtag #writerslife, a fotografia de uma rapariga, de bata vestida, e na legenda lê-se ‘Physical therapist by day, writer by night’ ou ‘Fisioterapeuta de dia, escritora à noite.’

Podemos usar o que nos rodeia, se nos abstrairmos de quem somos, e apenas observarmos e sentirmos o sítio onde estamos.
Faz sentido?

Não sou consumidora assídua de Revistas. Nunca fui. Sempre folheei aquelas que me apareciam à frente, que outros compravam e por algum motivo, acabavam por coabitar o mesmo espaço que eu. E, bastava-me.
Olhando para trás, nem de revistas de música (de onde tirava todos os posters para colar na parede do quarto e imagens para forrar os meus cadernos de escola) fui grande compradora. Até da National Geographic Portugal, que li assíduamente durante uns anos, só posso dizer que comprei uma.