Olá a todos! Sejam bem-vindos a este blog.
E, sejam bem-vindos ao nosso Baú de Curiosidades.
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Há tanto tempo que não escrevia para o Baú de Curiosidades aqui do blog. Porquê? Não faço a menor ideia… Considero que existem peculiaridades literárias, ou correlacionadas com literatura, que são o sumo que nos alimenta a alma.
O último Baú de Curiosidades que escrevi foi sobre Júlio Verne e o poder da obra deixada, o pai da Ficção Científica, mas também podem ver Peculiar Vargas Llosa e a suspeita de plágio, ou Os Monitores de Terry Pratchett sobre… o uso dos seus seis monitores. E, mais uns quantos artigos cheios de curiosidades literárias.
Curiosa é esta teimosia em não atribuir Prémios Nobel da Literatura a escritores consagrados. Ou melhor, há muita controvérsia sobre a escolha dos nomeados e, muitas vezes, o Prémio é aquilo que vem ajudar a consagrá-los perante o grande público.
Parece que há uma qualquer regra implícita que diz que este prémio anual deve ser atribuído aos obscuros, provenientes de países que não pertençam ao primeiro mundo, com carreiras feitas de obras convencionais e/ou porque são homens, ou mulheres, dependendo do ano em questão.
Júlio Verne, o homem do ar, do mar, do espaço e do centro da terra.
Escreveu mais de 100 livros de uma diversidade e imaginação impressionantes. Consta como um dos escritores cuja obra é das mais traduzidas, contando 148 línguas.
Não sendo um artigo sobre E.E:Cummings, o escritor do fenomenal [i carry your heart with me(i carry it in], é da sua vida que falamos.
Matthew J. Burgess é o autor do livro que tem feito furor por aí. Confesso que estou desejosa em pôr os olhos em cima deste ‘menino’, mesmo sabendo que deve demorar até conseguir fazê-lo.
Em Dezembro de 1935 Antoine de Saint-Exupéry, e o seu navegador, despenharam-se enquanto sobrevoavam o deserto do Sahara. Voavam de Paris para Saigão, numa tentativa de fazer a viagem mais rápida de que havia registo e, assim, ganharem o prémio de 150 000 francos.
‘O Principezinho’ nasceu dos quatro dias de desidratação intensa, alucinações e quase-morte que sucederam o despenhar do avião. Salvos por um beduíno, ao 4.º dia, Saint-Exupéry trouxe a ideia para a sua obra mais conhecida, emprestando-lhe a experiência várias características da história.