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Palavras Soltas: Um destino de cada vez (inspiração de Paris)
Costumamos dizer que quando viajamos a mente expande… ou algo do género. Expormo-nos a realidades, culturas, espaços diferentes é uma experiência gratificante. Mais, quando deixamos em casa a máscara do turista e permitimo-nos apreciar de forma despoluída as coisas que nos rodeiam.
Num exercício de observação de pessoas, dos momentos e das vivências diárias daqueles que se cruzam connosco pelas ruas, trago sempre mais dum sítio onde vou do que se enchesse a máquina de fotografias, e os olhos de ex-libris turísticos (fazem parte! mas, às vezes, é preciso ver os sítios de outra forma).
Recursos do Escritor: Escrever uma Sinopse
Consiste numa versão sintetizada da tua história. É uma espécie de resumo ou sumário do enredo mais importante que existe na obra e serve para expor, a traços largos, qual o tema do livro. Mas, acima de tudo, serve para atrair o leitor.
Por vezes, no lugar da Sinopse, usa-se um excerto da obra ou opiniões de leitores influentes. Como não é esse o tema deste artigo, pretendo focar apenas o processo individual de criação de uma Sinopse.
Escritores na cozinha com… Sara Farinha
Aqui vai mais uma novidade que não podia deixar de partilhar convosco. Gostam de ler? E de cozinhar? E comer doces? Ahhh, esta última pode vir a concretizar-se, caso decidam experimentar a minha receita…
Deixo-vos aqui a hiperligação para a rubrica ‘Escritores na cozinha com… Sara Farinha‘, no blogue ‘O tempo entre os meus livros‘. Espero que tenham uma fraqueza por pudins e decidam experimentá-lo. É mesmo bom!
Recursos do Escritor: Arranja Tempo para Escrever
Um hábito que tenho, seja qual for o contexto profissional, é fazer uma lista de tarefas diárias.
Há sempre uma tarefa importante, que não podemos adiar, e que devemos incluir logo nas primeiras tarefas do dia (a seguir a comer e tomar banho, de preferência). Senão acabamos por esquecer, ou pior, guardá-la para um momento em que até um tiro na cabeça parece mais gratificante do que o que temos pela frente.
Recursos do Escritor: 7 Técnicas Narrativas
Estas são as ferramentas que usamos ao escrever uma história. Cada uma delas serve um objectivo no nível mais básico de construção de um enredo. É através delas que construímos a história, definimos o estilo e envolvemos o leitor.
- Acção: O poder do ‘agora’ – A Acção é algo que acontece sempre no presente. É aquilo que se está a desenrolar agora, que podemos ver, ouvir, cheirar, saborear ou sentir. Se não está a acontecer agora não é acção. O que aconteceu ou o que pode vir a acontecer não é acção. A acção acontece a cada instante. Isto tem uma relação íntima com os conceitos de Mostrar e Contar. Sumarizar o que aconteceu no passado, ou que virá a acontecer no futuro, não é Acção, não é Mostrar, é Contar.
Mas como as histórias não se fazem apenas de acção, o que seria algo demasiado demorado e esgotante para acompanhar, existem outras ferramentas cujo uso legítimo cria a teia que suporta a história na sua totalidade.
Palavras Soltas: Sem medo da escada
Este é um dos primeiros preconceitos a superar quando começamos a pensar em escrever alguma coisa. O medo de dar aquele primeiro passo, de começar algo com intenção, e não apenas ilusão.
Depressa nos acomodamos às nossas convicções e, antes mesmo de começar, sofremos a ansiedade em ver a obra terminada. O receio em acreditar que o produto do nosso esforço é digno, que é bom, e desejamos abarcar toda a realidade de uma só vez… em vez de começar por dar o primeiro passo, subir aquele primeiro degrau, sem o qual nada se constrói.