Não nutro nenhum gosto particular por obras condensadas, edições comprimidas, ou livros feitos de um excerto de obra.
Aliás, fujo dessas edições como se fosse perseguida por um cão feroz… e, isto é dizer muito. Acreditem!
Não nutro nenhum gosto particular por obras condensadas, edições comprimidas, ou livros feitos de um excerto de obra.
Aliás, fujo dessas edições como se fosse perseguida por um cão feroz… e, isto é dizer muito. Acreditem!
Há tanto tempo que não ia ao Chiado… Saudades! É, de facto, a palavra de 2020… se nos esquecermos de uns quantos palavrões que podíamos eleger para este elevado Cargo que foi 2020.
Passamos a vida a fazer perguntas. Perguntas para as quais desconhecemos as respostas. Algumas destas respostas, suponho que, nunca irei ter o discernimento para conhecer. Noutras, jogo com o B+C e arranjo uma explicação, mais ou menos conveniente, daquilo que poderia tentar explicar o que ocorre.
Tal como a grande maioria das pessoas, por esse mundo fora, temos sido assolados por perguntas sem resposta. Perguntas como: O que é? Porque aconteceu? É seguro? Como resolvo consequências? O que faço? O que não faço? O que preciso? O que quero? O que não desejo?