Palavras Soltas: “Escrevo sobre o quê?”

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Andava eu a perscrutar a última ‘Bang’ (N.º 18, Julho 2015) quando me deparei com uma pergunta deveras pertinente:

“Escreves livros sobre o quê?” read more

Palavras Soltas: Coleccionadores de coisas

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Enchemos o tempo de coisas. Coleccionamos peças, intangíveis ou sentimentos. Enchemos estantes reais e metafísicas de coisas que já não nos servem, excepto pelos resíduos que nos deixam. Pelas influências que tardam em partir. Cenas cuja energia não nos larga.

Enchemos o tempo de coisas e chamamos-lhe inspiração. Tiramos ilações. Regamos a vida delas. Enchemos prateleiras e salas de prateleiras de coisas que já não nos servem. De cenas que já nos serviram. De roupas velhas que já vestimos e que, mesmo estando em condições para andar em público, já não são quem nós somos. Já não nos fazem sentir apresentáveis quando temos de as usar. read more

#Pára de rever / #Stop Editing

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Pára de Rever. Pára de conter aquilo que queres escrever devido a constrangimentos que não te dizem respeito. Não voltes atrás. Não reescrevas. A tua principal função é Escrever não é Rever. É escrever as coisas tal como elas são. Tal como tu és. Sem Escrever não terás nada para Rever.

Não faças revisões baseado em ideias pré-concebidas, em medos, e em possíveis represálias imaginárias. Deixa o chicote do lado de fora e fecha a porta. read more

Recursos do Escritor: Tendências Digitais para 2015 – O futuro do que escrevemos

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Seguindo aquela máxima “Escreve sobre o que sabes…”, e dando uso àquela parte que diz “… sabe mais”, nas minhas leituras deste mês incluí uma revista especializada em Marketing.

A ‘Marketeer’ fala um pouco sobre o estado das marcas em Portugal, sobre estudos de mercado efectuados aos consumidores, sobre eventos de sucesso e empresas em mudança, novas formas de fazer negócios e novidades em vários sectores de actividade da venda a retalho. Alguns artigos deixaram-me curiosa, outros ajudaram-me a encaixar ideias e, outros ainda, saltaram do seu domínio e entraram num cruzamento interdisciplinar. read more

#Livros, Cultura e Cenas…

Feira do Livro

Um dia ainda serei daquelas pessoas que vai à Feira do Livro com uma lista organizadinha do que quer trazer para casa. Não irá acontecer este ano. E… parece-me que nunca irá acontecer. Não sou dessas pessoas organizadinhas. Acho que nunca serei.

Ao invés, sou daquelas que marcam com os amigos ir à Feira do Livro. Que dá umas voltas nas várias visitas que faz. Que espreita as bancas várias vezes porque, na primeira e segunda passagem, ainda não sabe se pode trazer aqueles “meninos” para casa ou se terá de passar pelo menos mais duas vezes pela banca e namorá-los mais um bocadinho. Uma visita não chega para isto tudo. Uma visita nunca chega. read more

Recursos do Escritor (E não só): Onde falta Paixão…

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O slogan deles é “ideas worth spreading” ou ideias que valem a pena divulgar. Já sabem do que falo? Isso mesmo. E, eu ando sempre à procura de ideias dessas. É que, ao contrário daquele imenso público que presta uma atenção residual a todas as ideias que pareçam motivacionais, eu gosto de absorver a mensagem. Ouvi-la, compreendê-la, aplicá-la, se possível e adequado e, então, divulgá-la.

Independentemente daquilo que uns pensam e, para lá do que outros acham, acredito que há muito a aprender com aquilo que outros experienciaram (e reconheço os sintomas da parábola da consciência quando os vejo). Não procuro insistentemente este tipo de vídeos mas, quando me cruzo com eles sei reconhecer aqueles que podem fazer a diferença na minha, e na vossa, vida. Pelo menos, enquanto os seus efeitos permanecerem… read more

Dia da Criança: A Parábola da Consciência – Uma história dos Índios Sioux

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O Criador reuniu toda a Criação e disse, “Eu quero esconder uma coisa dos Homens até eles estarem preparados para ela: A compreensão de que eles criam a sua própria realidade.”

A águia disse, “Dá-me, e eu levo-a para a lua.” read more