Começo a escrever esta opinião antes de terminar a leitura deste livro. Tenho receio de me esquecer de alguma coisa. E, acho que, muito ficará por dizer.
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Começo a escrever esta opinião antes de terminar a leitura deste livro. Tenho receio de me esquecer de alguma coisa. E, acho que, muito ficará por dizer.
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Construí este blog, ao longo de 10, longos e turbulentos, anos… como podem ler no artigo sobre o 10.º Aniversário do Blog. Os tempos não acalmaram. A vida não ficou mais desafogada. Pelo contrário.
Agora, tenho uma filha com 16 meses que começou a caminhar há poucas semanas, estacionada, desde que nasceu, no percentil 85… e, eu, meço 1.55m e a minha saúde também deixou de ser o que era (para as mães que me compreendem).
Acho que todos nós, de tempos a tempos, nos sentimos desiludidos com a vida que escolhemos. O tempo que empregámos, numa determinada arte, persegue-nos como se aquelas horas fossem feitas de ressentimentos que não podemos evitar.
Por vezes, estes bloqueios arrastam-se durante dias, meses ou anos.
Pixar in a Box: The Art of Storytelling. Não podemos dizer que é um curso intensivo. Mas, podemos afirmar que é um curso incisivo.
Vi passar nas redes sociais um post que anunciava o seguinte:
Subscrevo uma quantidade admirável de blogues por e-mail.
Admirável porque, produzem tanto que, parece que nunca consigo fazer descer a contagem da caixa de entrada dos 15 000… OK. Passar dias sem limpar a caixa de correio, e ter três e-mails a descarregar para o mesmo sítio, não ajuda.
Quando começa uma história?
Para o leitor, começa na primeira frase, no primeiro parágrafo, no primeiro capítulo.
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