Começo a acusar o cansaço a sério. E, faço-o da forma que me é habitual: dor de cabeça.
Basta-me mudar a rotina, diminuir o meu tempo em frente ao computador, fazer uma ou duas refeições não-keto, submeter-me a excesso de input sensorial (olá! excesso de barulho, luz e cor), e lá vem o camião, por dentro, atropelar-me o cérebro.