“Acredito que nós durante a nossa vida nos cruzamos com situações pelas quais o destino nos obriga a passar, mas o caminho entre elas, somos nós que o fazemos com as nossas decisões.”
“Memórias de um vampiro” Rafael Loureiro (Editorial Presença)
“Acredito que nós durante a nossa vida nos cruzamos com situações pelas quais o destino nos obriga a passar, mas o caminho entre elas, somos nós que o fazemos com as nossas decisões.”
“Memórias de um vampiro” Rafael Loureiro (Editorial Presença)
E tal como já tinha mencionado no post “(Escritores) Aventureiros precisam-se”, o site da Holly Lisle pertence à lista de recursos do escritor. Toneladas de informação de alguém que, passou todas as fases de uma aspirante a escritora, até se tornar numa autora com 30 livros publicados. Outra parte da vida profissional de Holly, que podemos encontrar no seu site, são os cursos de orientação para escritores.
Espreitem este artigo: “How to start a novel“
Publicar uma obra é um assunto complicado, especialmente num país como o nosso em que o mercado é do tamanho duma ervilha (alguém acrescentou) “e desidratada!”.
Lá por fora fala-se em Indie Publishing ou Self Publishing, que significa que o autor é totalmente responsável por todo o processo de criação, edição e marketing dos seus livros. Por cá, ainda há pouco tempo fomos invadidos por editoras às quais pagamos para publicar, pelo que falar de auto-publicação é no mínimo de difícil concretização.
Adiei, adiei e adiei mais um pouco. Soava demasiado a mais um livro para adolescentes (não que haja algo de errado nestes livros, afinal a minha selecção não é assim tão divergente), talvez cheio de preconceitos e de problemas de auto-estima banais. Enganei-me, felizmente!
Scott conta a história de uma sociedade pós-apocalipse, em que todos os problemas residem no aspecto físico das pessoas e todas as soluções para esses problemas eram encontradas após uma cirurgia total que as transformava em algo perto da perfeição.
E, já que falava de recursos para o escritor, e no seguimento do desafio lançado há umas semanas neste Blog, começo pelo site da autora/blogger/formadora/consultora Joanna Penn.
Falar de Ficção Científica, para o público em geral, significa que as suas cabecinhas imediatamente imaginam naves espaciais, robots ao quilo e filmes com maus efeitos especiais. Talvez para muitos o seja, mas para muitos mais não o é.
Neste género, marcaram a minha adolescência, o livro “Marune: Alastor 933” de Jack Vance, filmes como “A Guerra das Estrelas” e mais tarde “Matrix”, a série televisiva “Espaço 1999” e a “Star Trek”. (OK. Também me parece que é um bocado de naves e maus efeitos especiais.)