Há alguns meses escrevi um artigo neste blogue sobre uma nova plataforma online, exclusivamente dedicada aos livros. Desde aí que o Goodreads é parte das minhas redes sociais de eleição.
Começou por ser uma brincadeira, um site engraçado onde podia organizar os livros que tinha lido e aqueles que queria ler. E com todas aquelas capas que proporcionavam um outro charme à tarefa de listar as minhas leituras.
Estes têm sido dias atribulados, o meu primeiro poema publicado numa Antologia de poesia, um novo Passatempo com “Percepção” e agora, a minha contribuição para o blogue O tempo entre os meus livros.
A rubrica chama-se “Ao Domingo com…” e neste Domingo, dia 26 de Fevereiro, é Ao Domingo com Sara Farinha. Um texto inspirado na publicação do meu primeiro livro, “Percepção”, sobre o meu percurso no mundo das letras e sobre as minhas expectativas pessoais e literárias. Um artigo sem a contenção a que as perguntas nos entregam, em que expressei opiniões muito pessoais sobre passado, presente e futuro.
No meio duma escuridão acentuada, os versos e as imagens de Fernando Pessoa são a luz que quebra o silêncio e, que moldam os nossos olhos à vida e obra do mais conhecido poeta português.
Texto inéditos, mobiliário pessoal, livros, cartas, fotografias e o sentimento de que tudo o que conhecemos de Pessoa, nunca será o suficiente para o conhecer.
Dois artigos desta semana que vale a pena ler (em Inglês).
O primeiro do site ‘writersdigest.com’ com a opinião de alguns autores sobre as estereotipadas regras da arte de escrever. ‘Writing Rules: 10 Experts take on the Writer’s Rulebook’ é um artigo de opiniões que se propõe a desconstruir alguns dos mitos associados à arte de escrever. Este artigo analisa, defende, explica e ataca alguns aspectos importantes, proporcionando uma reflexão atenta dos princípios orientadores.
Nesta demanda pelas regras que tornam as palavras numa boa história, é preciso definir alguns pontos que fazem sentido para a minha autora interior, quando falamos da construção de cenas. E se muito se tem falado e escrito sobre a necessidade de definir à partida qual a história que se deseja contar, parece-me óbvio que esta tarefa não é nada simples.
Primeiro temos de lutar contra o nosso procrastinador natural que, exige que tudo seja feito à última da hora, optimizado pela adrenalina que qualquer tipo de stress nos dá. O stress é o impulsionador natural de qualquer tarefa complexa.
Espreitem a minha participação na rubrica “O Livro” Aquele que para mim é único, no blogue Viajar pela Leitura.
Um artigo sobre o livro que para mim é único e insubstituível, ao qual recorro frequentemente e no qual encontro um pouco de tudo o que me inspira… Vão espreitar e digam de vossa opinião.
É com muito prazer que coloco aqui o selo atribuído ao meu blogue pela Ana C. Nunes, a administradora do blogue Caneta, Papel e Lápis. Vejam a nomeação aqui…
Obrigada Ana 🙂