Pssstttt! Já viram o vídeo comemorativo do conto n.º 100 do Fantasy & Co.?
Ora, espreitem lá…
Pssstttt! Já viram o vídeo comemorativo do conto n.º 100 do Fantasy & Co.?
Ora, espreitem lá…
Em breve, vamos comemorar a publicação do conto n.º 100 do Fantasy & Co… e estamos a preparar uma doce surpresa para os nossos leitores.
Deixo-vos aqui uma pista…
‘Plague’s keep’ o meu primeiro conto escrito em Inglês para o Desafio 12 Meses/12 Contos. Há coisas que nascem de determinada forma ou, como é o caso, num idioma diferente e não há muito que possamos fazer para impedir que assim seja.
Com a quantidade de obras em Inglês, que habitualmente leio, não é de estranhar que a mente tenha decidido criar nesta que é, verdadeiramente, a minha segunda língua (e uma das minhas paixões desde que me conheço como gente).
Quem anda nestas lides literárias, como escritor ou leitor, decerto já ouviu falar deste desafio. Aqueles que têm acompanhado este cantinho literário sabem que, todos os anos, gosto de partilhar a minha experiência.
Com o intuito de nos pôr a escrever, de nos retirar quaisquer bloqueios de escritor, de cimentar um sentimento de que pertencemos a uma comunidade, dispersa por esse mundo fora, mas comum na prossecução dos seus objectivos, o NaNoWriMo é o mecanismo em que podemos confiar para deixar algo de maior dimensão, a cada ano que passa.
O conto de Agosto foi um c***** doloroso (que se arrastou por Setembro), como só tudo o que é violento tem a capacidade de fazer.
Uma história com um rumo, ritmo, mensagem e 579 palavras depois… um conto encostado às boxes. Mas, no meio da miscelânea de excertos que escrevi nos últimos meses, decidi experimentar uma nova técnica: um diário da personagem principal que ajudasse a consolidar a backstory (e bem que estou a precisar de organizar as histórias).
Julho, o tempo embrulhado, o humor contemplativo, ou seja lá o que for, levaram-me até às ruas de um dos cemitérios mais conhecidos do mundo. Para lá dos muros do Père-Lachaise visita-se um mundo alternativo… pelo menos, é esta a sensação que tenho quando sou obrigada a entrar em qualquer cemitério.
Entendo o fascínio, mas não partilho a atitude despreocupada dos que se passeiam entre os monumentos funerários. Não me arrependo da visita, aliás, era ponto obrigatório de passagem e proporcionou algum material de escrita, mas prefiro ambiências mais vívidas.
O Conto de Maio… aqui vão os progressos (em evidente atraso).
No Desafio 12 Meses/12 Contos de Maio o mote foi dado por um dos pedidos de submissões de contos. Estando certa que este não passa da primeira vista de olhos do destinatário, está já devidamente arrumado na prateleira das rejeições (tenho mesmo que arranjar um prego real para espetar as ditas…).