
Escrever é uma tarefa solitária, que exige uma boa dose de isolamento e reflexão. Mas é também uma vontade de partilhar com os outros aquilo que criamos.

Escrever é uma tarefa solitária, que exige uma boa dose de isolamento e reflexão. Mas é também uma vontade de partilhar com os outros aquilo que criamos.
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OK, tivemos a ideia, escrevemos o plano, arranjámos um daqueles métodos de explanar e avaliar a nossa história, escrevemos “o texto”, revemos, reescrevemos e avaliámos o resultado final (conciliação de promessa com a realidade). Passámos meses embrenhados numa história, e agora?

Escrever é uma das artes com o maior potencial para alterar a mente humana. Contudo é certo que poucos escritores o conseguem fazer. Criar uma história significante é algo que parece simples, mas que não o é.
Mais duas semanas passaram a correr. Muito deste tempo despendi-o entre escritos, doenças, leituras e outros acontecimentos mais ou menos relevantes para este artigo. Focando o essencial, quero deixar a minha impressão pessoal sobre estes últimos dias:
Porque raio é que só quando olhamos para trás é que verdadeiramente vemos o que aconteceu? Beats me! *shrug*
Entre leituras e escrituras constato que adiei, inadvertidamente, a construção deste artigo. Agora olho para as duas últimas semanas e desejo evitar um testamento, testemunho escrito dos milhares de palavras que passaram pelas minhas mãos e pelos meus olhos.
Começo pelos Desafios Literários deste mês. Nas Leituras completei o Reading Romances Challenge de Abril sobre o tema ‘Mês das Realidades Alternativas’. Immortal City de Scott Speer no tópico Livro Contemporâneo numa realidade alternativa e Slave to Sensation de Nalini Sigh no Livro passado no Futuro numa realidade alternativa.