Numa narrativa o diálogo tem algumas funções específicas. Essas funções são muito importantes na construção duma história e permitem-nos atingir objectivos na exposição ficcional.
O diálogo permite-nos (e deve) desempenhar funções como:
Mais uma etapa nesta viagem em direcção à promoção do meu primeiro livro “Percepção, uma estranha realidade”: Está disponível no blogue ‘Mil Estrelas no Colo’ uma entrevista comigo.
Aí falo sobre as minhas inspirações e aspirações, sobre o meu percurso pessoal e profissional, sobre a ideia e a construção do meu primeiro livro “Percepção“, sobre próximos projectos e os meus hábitos de escrita. Espero que vão espreitar e que deixem o vosso feedback.
Neste mês de Dezembro de 2011, o blogue ‘Bloco de Devaneios’ nomeou-me autora do mês. Esta rubrica estreou hoje e podem visualizar o primeiro artigo aqui.
“How to master the craft of writing” é um dos melhores artigos que li nesta semana sobre a arte de escrever. Nele apreendemos o conceito de empenho, dedicação, escolha, genialidade e escolhas pessoais.
O paralelismo estabelecido entre o empenho que a personagem de Sherlock Holmes demonstra, no desenvolvimento das suas capacidades de detective, e aquele que um escritor deve ter é brilhante.
Na tradição dos ‘Recursos do Escritor’ aqui vos deixo a minha última descoberta.
“We are what we repeatedly do. Excellence, then, is not an act but a habit.” Aristotles
Este texto surgiu na sequência de um trabalho que exige a repetição (quase) interminável de cliques de computador. Uma daquelas tarefas a que eu chamo “encher chouriços” (apesar de não estar propriamente informada sobre qual a repetição que implica encher um chouriço). E como as tarefas repetitivas expandem o nosso conhecimento sobre algo.
Assim que o vi pensei “Tenho de partilhar.”
Um texto espirituoso sobre a preparação psicológica dum escritor antes de se sentar e começar a escrever. Das dez actividades referidas, aquela que me arrancou uma gargalhada…