Categoria: Palavras Soltas
Palavras Soltas: Medo num mundinho pequenino
Ter coragem no medo. Na escrita, como em tudo na vida, acho que aprendemos a viver com o medo. Ignoramo-lo quando é preciso, enfrentamo-lo quando não vemos nenhuma opção viável, acomodamo-lo à nossa forma de ser e de pensar. Acostumamo-nos de tal forma a senti-lo que, por vezes, chega o dia em que reparamos que desapareceu quase por completo.
Aquilo que nos assustava, a simples tarefa que parecia hercúlea, transforma-se em algo… habitual, quase corriqueiro. E, com essa confiança de que somos capazes, advêm novos desafios, o alargar do espectro da nossa consciência.
Palavras Soltas: Escolhas, Coragem e… menos, muito menos – Isabel Allende sobre viver apaixonadamente
Em cada momento difícil enfrentamos uma escolha: arriscar ou desistir. Direita ou esquerda. Sim ou Não. Tudo é importante nessa escolha. As condições, os meios, os intervenientes. Quanto maior a decisão, e a dificuldade, mais importante se torna conhecermo-nos e o que queremos.
“What is truer than truth?” Isabel Allende
Palavras Soltas: Escreve com o coração
Nenhuma história vale a pena ser contada se não o fizermos com amor. Amor à arte, a nós mesmos, aos outros. Para mim, as duas ideias a reter quando andamos à procura de uma história nova para contar são:
- ir para além do óbvio
- usar os sentimentos ou contar a história com amor
Nem todas as histórias são boas histórias para serem partilhadas. Há histórias que são boas, mas não atraem audiência. Há histórias que não serão tão boas e no entanto usufruem de um público invejável.
Drabble: ‘Memórias’
Palavras Soltas: 40 anos da morte de J.R.R. Tolkien
Palavras Soltas: Um destino de cada vez (inspiração de Paris)
Costumamos dizer que quando viajamos a mente expande… ou algo do género. Expormo-nos a realidades, culturas, espaços diferentes é uma experiência gratificante. Mais, quando deixamos em casa a máscara do turista e permitimo-nos apreciar de forma despoluída as coisas que nos rodeiam.
Num exercício de observação de pessoas, dos momentos e das vivências diárias daqueles que se cruzam connosco pelas ruas, trago sempre mais dum sítio onde vou do que se enchesse a máquina de fotografias, e os olhos de ex-libris turísticos (fazem parte! mas, às vezes, é preciso ver os sítios de outra forma).