Categoria: Palavras Soltas
Diário de Bordo: Estratégias (falhadas) de pesquisa
Por vezes dou comigo dedicada a projectos parvos. Não daquele tipo de coisas que não se consegue voltar atrás, mas daquele género de ideias que inicialmente me parecem boas e que poderiam resultar. Na maioria dos casos acabo por constatar que devia ter escutado a minha opinião formada sobre o assunto, mas não é por isso que deixo de avaliar um desafio.
Nestas situações a minha curiosidade costuma vencer a minha racionalidade. O projecto parvo a que me refiro (sim, porque gosto de ter coisas destas frequentemente) consistia em algo tão simples como: comprar uma daquelas revistas dedicadas ao público feminino para poder estudar como se criam títulos que atraiam leitores.
Palavras Soltas e Imagens Inspiradoras: ‘Key Tree’ de Marla Olmstead
Dia Internacional da Mulher ou um futuro melhor
Diário de Bordo: Sobre Escrever
Às vezes é tão difícil encontrar dentro de nós aquele cantinho que deseja escrever. Não é falta de vontade, é uma espécie de resistência consciente a tudo aquilo que nos faz despejar a nossa alma numa página em branco.
É uma espécie de terror que toma conta do nosso ser racional e nos impele a querer esquecer tudo aquilo que nos pode magoar. Escrever é, sem dúvida, o aliviar da mente numas folhas em branco, colocando aí o que nos causa desconforto, o que nos anima ou reprime e tudo aquilo que agita os nossos demónios pessoais. E esse sentimento é algo tão poderoso que, nos faz desejar não possuir esse dom. À vontade de partilhar o que nos vai na alma, junta-se o pânico de revelar aquilo que mais nos atemoriza.
O último pôr-do-sol do ano
Sobre a SOPA e a PIPA
Hoje, dia 18 de Janeiro de 2012, quarta-feira, centenas de sites protestam contra a possível aprovação das leis SOPA (Stop Online Piracy Act) e PIPA (Protect IP Act), no Congresso dos EUA.
E mesmo que possam pensar que isto não nos atinge, sugiro que espreitem o website http://www.sopastrike.com/ e vasculhem os participantes neste protesto. Google, Wikipédia, Mozilla, WordPress, e muitos outros, colocaram as suas páginas a negro, em sinal de protesto e num apelo não só aos residentes em solo americano mas a todos nós, utilizadores activos da World Wide Web.