I wake to sleep, and take my waking slow.
I feel my fate in what I cannot fear.
I learn by going where I have to go.
We think by feeling. What is there to know?
I hear my being dance from ear to ear.
I wake to sleep, and take my waking slow.
I wake to sleep, and take my waking slow.
I feel my fate in what I cannot fear.
I learn by going where I have to go.
We think by feeling. What is there to know?
I hear my being dance from ear to ear.
I wake to sleep, and take my waking slow.
Para escrever, assim como para falar, é preciso saber o que se quer dizer. Qual a mensagem que se pretende passar, qual a melhor estratégia para comunicar a mensagem, qual o meio que desejamos utilizar. Comunicar sob a forma escrita pode obedecer a muitas regras. Se deixarmos que assim o seja!
Dezenas, ou mesmo centenas, de pessoas tentam explicar racionalmente como compor aquela pequena obra de arte que nos assombra o espírito. Tentam ensinar, por A+B, porque devemos saber isto, aquilo ou o outro. Tentam incentivar, desmotivar, ou mesmo usar quem os lê.
They call me The Wild Rose
But my name was Elisa Day
Why they call me it I do not know
For my name was Elisa Day
From the first day I saw her I knew she was the one
As she stared in my eyes and smiled
For her lips were the colour of the roses
They grew down the river, all bloody and wild
Alguma vez ouviram falar nisto? Claro que sim! Aquele pedaço de tempo (curto, longo ou muito longo) em que um artista, seja qual for a forma de expressar a sua arte, bloqueia e não consegue criar absolutamente nada. E tudo aquilo que consegue extrair a custo da sua mente, lhe parece uma bela porcaria!
No caso é o apelidado Bloqueio de Escritor, mas talvez fosse mais adequado chamar-lhe o Bloqueio do Artista, ou o AVC do Criador ou mesmo o Fim da Carreira Artística. Mais adequado, não?!
Mesmo em noite de nevoeiro, é sempre um prazer visitar a Fábrica do Braço de Prata.
A antiga fábrica de munições, alberga desde 2007 um espaço culturalmente activo, proporcionando a oportunidade a dezenas de artistas de verem e serem vistos. Músicos, pintores, fotógrafos, escultores, têm um lugar nas suas inúmeras salas de espectáculos, com ar de salas de estar acolhedoras, que viram passar alguns anos.
Se alguém tem dúvidas sobre a possibilidade de publicar um livro por conta própria, ou seja sem recorrer aos meios tradicionais de editora, agente, publicidade e pontos de venda, aqui fica um exemplo internacional.