
Aviso: Este artigo contém algumas ideias sobre sentirmo-nos assoberbados, responsabilidades, e a inspiração criativa que nos pode salvar destes estados de alma esquisitos.
Como nos diz o tema deste mês, do Desafio Criativo ‘As 12 Leis do Carma’:
Aviso: Este artigo contém algumas ideias sobre sentirmo-nos assoberbados, responsabilidades, e a inspiração criativa que nos pode salvar destes estados de alma esquisitos.
Como nos diz o tema deste mês, do Desafio Criativo ‘As 12 Leis do Carma’:
Por vezes, pensamos que para confeccionar um bolo basta saber seguir uma receita. Afinal, seguir as indicações que nos são dadas parece ser a melhor forma de fazer qualquer coisa, enquanto garantimos um mínimo de resultados.
Para confeccionar um bolo, obtendo bons resultados… que não se queime, desmanche, fique com grumos na massa, maior de um lado do que do outro, e afins… é preciso saber mais do que o que vem numa receita.
Gosto de nuvens. As minhas favoritas são as Cumulus, aquelas que costumamos desenhar quando somos crianças e que, costumo rabiscar todos os dias, no meu daily journal, quando elas predominam no céu.
(Gosto de apontar o estado do tempo, pela manhã, a temperatura que está lá fora e o meu estado de espírito nesse momento, no meu daily journal… e gosto de desenhar nuvens.)
Pensa na arte que gostas de criar. Na arte que te imaginas a criar. Naquilo que te inspira a pensar em criar.
Trago-te umas frases com ideias sobre Arte. Por agora, não te digo qual a arte a que se referem.
No outro dia escolhi ver um filme que, apesar de já me ter cruzado com ele nas sugestões, ainda não tinha sentido que pudesse ser interessante. Esse foi o dia que dei uma oportunidade a Enola Holmes e, não tenho arrependimentos.
Enola Holmes surge como uma espécie de legado do Sherlock Holmes o que, por um lado, indica a habitual regurgitação possível de material existente e, por outro, indica um tipo de histórias que me cativam.
“… para ele a vida era a primeira, a maior das artes, e todas as outras artes nada mais pareciam ser do que uma preparação para a vida.” – Oscar Wilde em ‘O Retrato de Dorian Gray’
O que posso dizer sobre esta obra?
Aviso: Este artigo contém algo sobre as vossas visitas a certos artigos, a minha motivação para os escrever, o que suponho que encontram quando os lêem, e as forças que impelem o processo de escrita criativa.
Na semana passada houve um pico esquisito de tráfego no blog. Claro que fui em busca do artigo especial que garantiu assim tantas visitas.