
1, 2, 3, Concentra-te!
Esta é uma ferramenta usada por muitos de nós. Ou, melhor, este é o conceito usado por muitos escritores cujo tempo que possuem para a sua arte é escasso.

1, 2, 3, Concentra-te!
Esta é uma ferramenta usada por muitos de nós. Ou, melhor, este é o conceito usado por muitos escritores cujo tempo que possuem para a sua arte é escasso.

“A cada dia alcança alguma coisa que te fortifique contra a pobreza, contra a morte, e mesmo contra outros infortúnios; e, depois de teres reflectido sobre vários pensamentos, escolhe um deles para ser cuidadosamente digerido a cada dia.” Seneca in ‘Letters from a Stoic‘ (letter 2: Discursiveness in Reading) – trad. livre de Sara Farinha
Porque a tua fraqueza é a força dos que estão mais bem preparados no plano mental. Aqueles que usam essa vantagem para alargar o fosso entre os que nada entendem e aqueles que tudo dominam. Pelo conhecimento e uso, sem qualquer escrúpulo ou noção de correcção moral, protegem o que têm (e não lhes pertence), roubando aqueles que acreditam não precisar de saber nada, muito aprofundadamente, sobre coisa alguma.

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As regras da Escrita são o tema mais quente desta vida de autor…
Quais são as regras? Há uma fórmula mágica, ou pior, matemática para ser um escritor de sucesso? Devemos acreditar em tudo o que dizem ser regras a seguir?

Antonio Skármeta, outro escritor que nos apresenta a ditadura no Chile nos anos
70. Outro autor que cumpre o seu propósito ao nos trazer um romance com significado e significância histórica.

Têm uma história a escrever, fragmentos dispersos, blocos de notas cheios, planos em catadupa… Ou, pelo contrário, têm uma vaga ideia daquilo que desejam colocar em papel.
E, assim, começam os problemas… e as emoções fortes.