Memórias de Infância na Feira do Livro

Mais um ano, mais uma feira do livro no Parque Eduardo Sétimo. Lembro-me de ser miúda e deste programa familiar ser um dos mais agradáveis do ano, em concorrência directa com a Feira das Mercês e a Feira da Luz (ah pois é! os passeios culturais das multidões durante a pré-existência de Centros Comerciais).

Recordo-me que vinha de lá de rastos, mas bastante animada porque trazia sempre alguma coisinha no saco. A Feira do Livro era o sítio, a seguir ao hipermercado (de onde veio toda a minha colecção de livros “Os Cinco” de Enid Blyton), ao qual eu mais gostava de ir. Naquela altura não frequentava livrarias, não havia muito dinheiro para o fazer, e Bibliotecas só mesmo as das várias escolas por onde passei. Por isso a aproximação da data da Feira do Livro era sempre vista com extrema animação. read more

Em busca da felicidade

Encontrei este texto, no blog de Pedro “Metafizica”, sobre a Felicidade. Datado de 21 de Fevereiro de 2006. Diriam que é antigo? Nah! É do mais actual.

Uma explicação dos “quês” e “porquês” desse sentimento tão fugaz que é a Felicidade. Uma contemplação sincera sobre as nossas acções, reacções e conclusões. read more

Cinema & Música: Conhecem “Gigi”?

Este é um clássico. Ganhou vários Óscares em 1959, incluindo o de melhor filme. “Gigi” é um musical e uma comédia (dois géneros que, normalmente, não estão entre os meus favoritos), e é uma história simples mas tão colorida que cativa qualquer espectador.

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As personagens são pessoas normais

Confirma-se. As personagens são pessoas normalíssimas, que vivem as suas vidas mais agitadas ou mais calmas, que têm um passado, um presente e um futuro, que nos tocam e modificam, se nos relacionarmos com elas.

Construir uma personagem é olhar para uma pessoa de carne e osso, dotada de aparência física, personalidade e “bagagem” emocional. E é ao fazermos dela uma pessoa normal que torna possível relacionarmo-nos com ela. read more

Indifference by Pearl Jam

Pearl Jam – Indifference

i will light the match this mornin’, so i won’t be alone
watch as she lies silent, for soon light will be gone
i will stand arms outstretched, pretend i’m free to roam
i will make my way, through, one more day in hell…
how much difference does it make
how much difference does it make…
i will hold the candle till it burns up my arm
i’ll keep takin’ punches until their will grows tired
i will stare the sun down until my eyes go blind
hey i won’t change direction, and i won’t change my mind
how much difference does it make
how much difference does it make..
how much difference…
i’ll swallow poison, until i grow immune
i will scream my lungs out till it fills this room
how much difference
how much difference
how much difference does it make
how much difference does it make… read more

Memory Lane com “Viagem ao Mundo da Droga”

Uma das novidades do mês de Abril deste ano, da editora Bizâncio, é a reedição da obra “Viagem ao Mundo da Droga” de Charles Duchaussois. Com algumas das cenas mais chocantes, divertidas e impressionantes que já li, este livro é um “must read”.

E para aqueles que já leram, decerto se recordam do “cai de nariz”. Eu nunca o esqueci . Assim como aquela cena em que, o pus se transforma numa imagem tão vívida que parece que ainda lhe sinto o cheiro. read more