Os meus Livros em 2011 e as Escolhas para 2012

Aqui estão alguns livros lidos em 2011, que de alguma forma me marcaram, e algumas escolhas para 2012.

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Os vencedores do Goodreads Choice Awards 2011

Passou um ano (num instante) desde o último Goodreads Choice Awards (Best Books 2010). E cá estou eu a ajudar a divulgar os resultados de 2011.

Os livros mais votados pelos leitores registados nesta plataforma podem ser encontrados aqui: Goodreads Choice Awards: Best Books 2011. Este ano os vencedores que contaram com os meus votos foram: read more

45 days Book Challenge: Dia 34 – Personagem literária secundária que merecia um livro só dela

De volta às perguntas menos complicadas. Ou assim eu pensava…

Há por aí tantas mais, mas de momento só me ocorre ‘James Carstairs’ (aka Jem) de “Clockwork Angel” por Cassandra Clare. read more

Opinião: Clockwork Angel by Cassandra Clare

Cassandra Clare a mostrar que, as histórias de acção podem perfeitamente acontecer em Londres, em plena era vitoriana. “Clockwork Angel” conta a história de Tessa, dos seus poderes dormentes, e Will, e o seu passado atormentado.

A acção desenrola-se numa época em que as convenções sociais mais castradoras coabitavam com a devassidão dos hábitos humanos, e este livro mostra ambas as realidades. As referências literárias durante o desenvolver da história, adicionam-lhe interesse. As personagens são cativantes e a cadência da história envolve o leitor neste mundo de Shadowhunters em cartolas e vestidos princesa. Agora fico à espera do segundo livro: “Clockwork Prince”… read more

Palavras, “Os Instrumentos Mortais”

Estes descobri há duas semanas atrás. Os três primeiros duraram meia dúzia de dias nas minhas mãos, o quarto ainda estou a ler. Dentro do género literário em que se inserem, fantasia urbana para jovens adultos, acho que estão muito bem escritos. Especialmente porque preferi ler o original do que esperar pelas traduções portuguesas que, para ser franca, costumam deixar a desejar.

Cassandra Clare criou um mundo para além do nosso mundo. Usou um conceito, que é certo que não é novo, mas que é bastante bem explorado, em que aquilo que os nossos olhos vêem não é a realidade do que está a acontecer. read more