Adorei a animação do Google de hoje, em homenagem ao 117 aniversário de Martha Graham.
E aqui vos deixo “Finding meaning through dancing”, na voz da própria…
Adorei a animação do Google de hoje, em homenagem ao 117 aniversário de Martha Graham.
E aqui vos deixo “Finding meaning through dancing”, na voz da própria…
Cassandra Clare a mostrar que, as histórias de acção podem perfeitamente acontecer em Londres, em plena era vitoriana. “Clockwork Angel” conta a história de Tessa, dos seus poderes dormentes, e Will, e o seu passado atormentado.
A acção desenrola-se numa época em que as convenções sociais mais castradoras coabitavam com a devassidão dos hábitos humanos, e este livro mostra ambas as realidades. As referências literárias durante o desenvolver da história, adicionam-lhe interesse. As personagens são cativantes e a cadência da história envolve o leitor neste mundo de Shadowhunters em cartolas e vestidos princesa. Agora fico à espera do segundo livro: “Clockwork Prince”…
Tudo o que criamos pertence aos outros. Ninguém cria nada cujo objectivo não resida na atenção das outras pessoas. Podemos criar porque nos dá prazer, porque gostamos do que fazemos, mas o produto da nossa criação só atinge a plenitude quando é exposto aos outros.
O propósito de toda a arte, seja ela escrita, música, pintura, escultura, cinema ou teatro, é agradar ao público. A responsabilidade das mensagens que passamos, deve ser encarada com grande seriedade, pois todos sabemos o poder e a influência que uma obra pode ter no desenvolvimento dos indivíduos e da humanidade.
A ideia a reter: Não compliques. Ter uma ideia para um livro, uma música ou um poema, não é Física Quântica. As ideias são pedacinhos de algo que nos interessam e despertam para algo mais profundo, e não 1+1=2.
E se sabemos o que queremos contar, mas não fazemos a mais pálida ideia de como o fazer? Aí, falamos de pura imaginação.
Português – Língua falada por cerca de 200 milhões de almas, ocupa a sexta posição como língua nativa, oficialmente declarada em Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné-Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste e Macau.
Uma evolução do Latim vulgar, trazido pelos Romanos, com dois mil anos de existência na Península Ibérica, que calcorreou mundo aquando do período das Descobertas Portuguesas e subsequente estabelecimento de um Império Colonial.
“Curiosity killed the cat”. That’s what they tell us when we are being overly pushy (by someone standards) about something. I don’t know if the cat appreciates the comparison, but I do know that I don’t.
It seems rather extreme to eliminate something just because it got too curious. Isn’t it better to ask what we don’t know? Is it better to let others take wild guesses, then to enlighten the other man’s mind? Is the risk of assuming something worth taking?