Mulheres Inspiradoras
Aviso: Este artigo contém 20 mulheres da literatura que me inspiram todos os dias e o meu sincero respeito para com a celebração do Dia Internacional das Mulheres.
Estas são mulheres que me inspiram todos os dias.
Aviso: Este artigo contém 20 mulheres da literatura que me inspiram todos os dias e o meu sincero respeito para com a celebração do Dia Internacional das Mulheres.
Estas são mulheres que me inspiram todos os dias.
Aviso que este artigo contém uma sugestão literária, uma opinião pessoal sobre a visão das histórias de amor, as coisas que procuramos numa história (adaptado de John D. MacDonald) e uma celebração do amor que temos pelos livros.
À parte todas aquelas considerações mais, ou menos, cínicas sobre o Dia dos Namorados, hoje é ocasião para celebrar o Amor.
Não. Não descobri notas de 500 euros dentro de nenhum livro.
Descobri um livro com 141 anos na minha estante, mas também não tem valor pecuniário… e, bem que dava jeito.
Durante muito tempo acreditei que não podia escrever nada que não fosse ficção longa para me poder considerar “escritora” [incluir uma gargalhada aqui].
Depois de um período difícil, e intenso, na minha vida profissional oficial, dei comigo a escrever um livro de uma assentada só. Foi uma surpresa até para mim(!?!), mesmo considerando que andava a moer a ideia há vários anos.
Costumam ter aquela sensação de “tantos livros e tão pouco tempo”?
Por vezes, sou confrontada com essa emoção (e ilusão), em especial, quando entro numa livraria. Suponho que seja a minha consumista interior a exigir especial e prolongada atenção.
Desde o início deste blog que me propus a investigar, e partilhar convosco, como procurar conhecimentos sobre a arte da escrita. 14 anos de blog e as leituras multiplicaram-se e os vídeos da especialidade brotaram em solo fértil.
Tem sido um caminho longo, percorrido em grande parte, através de recursos em Inglês.
Nesta rentrée do blogue apanho-me (de novo!) a ponderar respostas para: Porque escrevo eu? E, porque escreves tu?
Não posso dizer que sejam perguntas que vivam afastadas do meu espírito. Pelo contrário. Estas são perguntas que continuam a acompanhar-me… todos os dias. Torna-se um pouco chato e repetitivo, mas é o que é. Duvidar faz parte da nossa experiência de vida.