#toogoodnottoshare
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Cassandra Clare a mostrar que, as histórias de acção podem perfeitamente acontecer em Londres, em plena era vitoriana. “Clockwork Angel” conta a história de Tessa, dos seus poderes dormentes, e Will, e o seu passado atormentado.
A acção desenrola-se numa época em que as convenções sociais mais castradoras coabitavam com a devassidão dos hábitos humanos, e este livro mostra ambas as realidades. As referências literárias durante o desenvolver da história, adicionam-lhe interesse. As personagens são cativantes e a cadência da história envolve o leitor neste mundo de Shadowhunters em cartolas e vestidos princesa. Agora fico à espera do segundo livro: “Clockwork Prince”…
Hoje é o dia dos devaneios, das palavras soltas, dos textos emotivos, imaginativos, agressivos, delicados ou simplesmente enfadados. Hoje é o dia em que se aplica na perfeição aquelas citações, excertos banais, pequenas e irritantes frases, mais ou menos verdadeiras, e apropriadas, ou não.
Hoje, Oscar Wilde decidiu vir até este cantinho e dar o ar da sua graça, inspirando este post a partir da sua morada póstuma. E sem contrariar o escritor irlandês, aqui coloco o seguinte da sua autoria:
“Possuir é perder. Sentir sem possuir é guardar, porque é extrair de uma coisa a sua essência.”
“De sonhar ninguém se cansa, porque sonhar é esquecer, e esquecer não pesa e é um sono sem sonhos em que estamos despertos.”