Foi, sem qualquer sombra de dúvida, o mais complicado conto deste desafio.
Dei início a ‘Pecados de meus pais’ a meio do mês de Agosto, prevendo que as duas semanas de férias no início de Setembro seriam motivo para potencial incumprimento de prazo.
Já espreitaram o meu conto publicado no blogue Fantasy & Co?
No âmbito do evento especial sobre o tema ‘7 Dias, 7 Pecados’ está disponível para leitura o mini-conto ‘Luxúria‘. Um texto sobre o pecado capital mais controverso, uma pequena história actual e um desafio entusiasmante que, espero que, seja do vosso agrado.
OK, estou quase a acertar com esta coisa dos diários. Mas, no meu caso, é melhor apelidá-lo de mensário!
Para Agosto, até que foi um mês bem movimentado. Começando pelas novidades relativas ao meu livro ‘Percepção’: tive o prazer de ler mais duas opiniões, uma no blogue ‘Crónicas de uma Leitora’ e outra no blogue ‘Ler é Viver’. Passem por lá e deixem os vossos comentários. Todo o feedback é bem-vindo.
Este é um recorde! Dia 13 de Agosto e posso afirmar que terminei o Conto deste mês para o Desafio 12 Meses/12 Contos.
Longe de ser um género ou um tema fácil, este modesto texto exigiu horas de algum desespero considerável. Não por falta de ideias ou de inspiração mas porque vinha embalada de dois contos massivos (cada um deles com 16 páginas e mais de 6.500 palavras) e de repente dou comigo a ter de respeitar um limite de 3.000 palavras. O que é ofensivamente curto!
Sensivelmente duas semanas depois de concluir o conto de Junho dou por terminado o de Julho. Intitulado ‘Os Dragões de Simir’, este é um texto escrito a pensar no desafio proposto pela Editora Draco, cujo prazo de submissões terminou hoje.
Mil e uma revisões e muitas confusões depois, deixo-vos aqui os pormenores deste conto, parte integrante do desafio 12 Meses/12 Contos.
Assim dou por concluído o conto de Junho. Um projecto que envolveu horas a fio de pesquisa e um debate constante entre a vontade de inovar e o desejo de usar aquilo que muitos outros dedicaram anos da sua vida a compor.
‘O Sacrifício dos Elfos’ (Alfablót) nasce dum desejo de escrever algo sobre Elfos, míticas personagens da cultura nórdica, que fazem parte de algumas das minhas temáticas de leitura preferidas.
