Continua a preparação para o NaNoWriMo deste ano. Entre explorações e brincadeira encontrei os emblemas deste ano para os participantes/apoiantes deste desafio.
(Para os participantes vejam no menu da barra principal em Fun Stuff>Web Badges).
Continua a preparação para o NaNoWriMo deste ano. Entre explorações e brincadeira encontrei os emblemas deste ano para os participantes/apoiantes deste desafio.
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‘River Marked’ is the 6º book of the Mercy Thompson Series. It took me about 10 hours to get through this one, a normal pace for the books of this series. I really enjoyed getting back to Tri-Cities and to Mercy’s prowess to attract danger. Nevertheless there were some things that kept bugging me throughout the book.
OK, it has action. Mercy is herself and she’s a good heroine, Adam, Jesse and his pack are always a treat. But it felt a little bit empty.
Aproxima-se o 01 de Novembro e, com ele, o início daquele que é o absoluto desafio para qualquer apaixonado da escrita. Novembro é o mês do National Novel Writing Month!!!
Ao contrário daquilo que aconteceu no ano passado, este ano tenho todas as intenções de participar, pelo que decidi debruçar-me sobre a mecânica deste desafio já este mês.
A distinção entre os dois é um dos problemas recorrentes de qualquer autor. Descobri que, mesmo após sabermos a diferença, e porque devemos usar este ou o outro em cada situação, podemos sempre incorrer no erro de cálculo e usar aquele que não ajuda o texto a cumprir o seu potencial.
Numa história existem situações/cenas que devemos Contar, mas sempre que possível devemos fazer uso do Mostrar. Isto garante que não aborrecemos o leitor, não o tratamos como inepto, não prejudicamos a construção de um texto fluído, inteligente e vivo.
Aquele momento em que olhamos para um texto e percebemos que ele, simplesmente, não funciona. Dezenas de estratégias, milhares de pensamentos, tentamos compor tudo e, mesmo assim, não funciona. Sim, há casos que não têm mesmo solução, especialmente, se juntarmos mais do que um impedimento.
Podia recitar as técnicas de reescrita e revisão, falar de inspiração, convencer-me de que tudo tem solução. Tenho-os debitado a mim mesma inúmeras vezes ao longo dos últimos dias. Mas a verdade é (e aí vai mais uma pérola da sabedoria popular): o que não tem solução, solucionado está.