“How to master the craft of writing” é um dos melhores artigos que li nesta semana sobre a arte de escrever. Nele apreendemos o conceito de empenho, dedicação, escolha, genialidade e escolhas pessoais.
O paralelismo estabelecido entre o empenho que a personagem de Sherlock Holmes demonstra, no desenvolvimento das suas capacidades de detective, e aquele que um escritor deve ter é brilhante.
O concurso anual “6th anual Top 10 Blogs for Writers” está a decorrer aqui, neste momento.
O blogue ‘Write to Done‘ está a recolher nomeados para o concurso anual, cujo objectivo é distinguir os 10 melhores blogues do ano, que se dedicam à Arte de Escrever.
Na tradição dos ‘Recursos do Escritor’ aqui vos deixo a minha última descoberta.
Elmer Long é um herdeiro de objectos pouco convencionais. Recolhidos pelo seu pai, no deserto do Mojave, ao longo de vários anos.
Falemos sobre os Recursos do Escritor e sobre o escolhido para este artigo. Aprender a escrever bem é uma preocupação de todos, e os escritores devem tê-la a quintuplicar. Por isso decidi dedicar-me a recolher alguns artigos e sites que considero importantes nesta aprendizagem. Esta é uma lista que agrega alguns dos artigos/sites/blogues/livros mais relevantes neste tema.
Um recurso que senti ser importante, se não essencial, nesta demanda é o NaNoWriMo. Já muito se falou sobre este desafio (e podem encontrar alguns artigos neste blogue), logo não irei mencionar novamente o que já foi escrito. Pretendo sim, eleger o recurso como imprescindível para o jovem escritor, baseando-me na seguinte premissa: A essência do NaNoWriMo é um bom exercício para aqueles que desejam escrever com afinco e desenvoltura.
O press release de “Percepção, uma estranha realidade”, o meu primeiro livro cujo lançamento está marcado para dia 29 deste mês, pela Alfarroba.
Vejam o book trailer e explorem o universo de “Percepção” no blogue dedicado exclusivamente à publicação da minha primeira obra.
Há alguns dias atrás achei boa ideia dar um conselho. Isto não é coisa que normalmente faça de ânimo leve, porque acredito que aconselhar alguém é uma actividade demasiado “cabeluda” para o meu gosto (e no meio de tanto cabelo haverá alguma coisa que se aproveite por baixo?!)
Acho que a maioria de nós gosta de dar conselhos, mas recebê-los… nem tanto. No entanto, para mim, existem dois critérios básicos que é preciso respeitar, para que o dito conselho seja válido e útil.