50 412 palavras a dia 30 de Novembro de 2021. E, assim se completa o NaNoWriMo de 2021… mas não ‘Os Metamorfos’.
Podem reler o artigo sobre o poder no NaNoWriMo a funcionar em ‘Novembro é para Escrever‘.
50 412 palavras a dia 30 de Novembro de 2021. E, assim se completa o NaNoWriMo de 2021… mas não ‘Os Metamorfos’.
Podem reler o artigo sobre o poder no NaNoWriMo a funcionar em ‘Novembro é para Escrever‘.
Junho veio e Junho foi. (Recorda-me o início de uma música que começa assim “madness comes and madness goes…”)
Julho chegou cheio de sol e possibilidades de libertação precária de um vírus que nos mantém a (quase) todos sob o seu jugo. E…
Aviso: Deixei o socialmente correcto à porta, e prossigo a escrever sobre o que foi, para mim, de facto o #the100dayproject, no dia em que os 100 dias chegam ao fim.
Se estiverem numa fase de auto-crítica, leiam. Talvez se reconheçam nas minhas circunstâncias. Se estiverem só em modo crítica, não leiam!
Vamos lá ao ponto de situação, dos escritos do momento, no projecto The100DayProject.
O que tem corrido bem, o que aprendi, aquilo em que falhei horrivelmente…
Ao fim de uns anos disto (Vida), a experiência que amontoamos torna-se numa coisa amorfa. O que vivemos ainda existe em nós, sob outras formas e, serve-nos de maneiras insuspeitas.
O que sabemos expande até englobar as coisas que nem sabemos que sabemos.
Progresso é melhor do que perfeição. Qualquer escritor, com uns anos de dedicação a esta arte, sabe disto. Ou, devia saberia…
Podemos afirmar coisas destas, e passar a ideia de não estarmos cientes do que isto implica. Soa a hocus pocus… a incentivo vazio de quem não sabe do que fala.