Diário de Bordo: Actividades Literárias das Últimas Semanas

E mês e meio depois… O mês de Junho tem sido brutal. Concedo que aconteceram muitas coisas nas outras partes da minha vida, que não a literária, mas isso não devia ser motivo. No panorama das últimas seis semanas, entre fins-de-semana com amigos e umas mini-férias que passaram a correr, aconteceram algumas coisas dignas de nota.

No âmbito de outros projectos: read more

Review: ‘Persuasion’ by Jane Austen

June Reading Romances Challenge: Read a Stand-Alone book

I bought this book in my first visit to London about seven years ago. It was on sale on a little book store in Nottingh Hill and I just couldn’t pass this opportunity to bring a personal token from the city I love so much. read more

Uma mensagem…

Nesta semana que começa hoje poderão notar a minha ausência aqui no blogue. Não estarei totalmente ausente das redes sociais mas, nos próximos dias, pretendo dedicar-me ao descanso e a outras actividades menos virtuais.

Espero que continuem a visitar este meu cantinho e que aproveitem o intervalo para pesquisar nos artigos publicados. Deixo-vos aqui algumas ideias de leitura e garanto que voltarei na próxima semana. read more

Reading Romances June Challenge: My book choices

These are my book choices for June’s Reading Romances Challenge.

 TOPICS: read more

Reading Romances Challenge: May Completed

This is my Reading Romances monthly status. May brought us sci-fi or futuristic themes, favorite author or genre, friend recommendations and for Special Events Memorial or Mother’s Day choices. I managed to read 2 of the 4 books mentioned in the beginning of this month. My choices were:

1) Read a futuristic or sci-fi romance – Tangle of Need by Nalini Singh (I really don’t know what came on to me because this book release date was May 29th in the States. Wishful thinking… I guess) / Unmasked by C.J. Barry (this one was a very nice surprise and my starting point for C.J. Barry books). read more

Opinião: ‘Very Far Away From Anywhere Else’ de Ursula K. Le Guin

Li-o na escola, na versão original, tinha 15 anos. Há três dias atrás, não me recordava de um único pormenor sobre ele à excepção de ser aborrecido. 17 Anos depois,  ao descobri-lo numa das minhas estantes, decidi relê-lo.

Obviamente que, aos 15 anos, este livro foi uma comprovação daquela expressão pérolas a porcos. Relê-lo fez-me aceitar duas coisas: A primeira foi a imaturidade pessoal na época; A segunda, a qualidade deste texto de Le Guin. read more