
Olá! Sê bem-vindo a esta [pausa de domingo].
Na última [pausa de domingo] que escrevi, comecei assim: “Acordei para uma manhã que parece Outono antecipado. É Domingo, e estamos quase a meio da temporada de Grande Pausa deste ano.”

Olá! Sê bem-vindo a esta [pausa de domingo].
Na última [pausa de domingo] que escrevi, comecei assim: “Acordei para uma manhã que parece Outono antecipado. É Domingo, e estamos quase a meio da temporada de Grande Pausa deste ano.”

Aviso: Este artigo contém algo sobre as vossas visitas a certos artigos, a minha motivação para os escrever, o que suponho que encontram quando os lêem, e as forças que impelem o processo de escrita criativa.
Na semana passada houve um pico esquisito de tráfego no blog. Claro que fui em busca do artigo especial que garantiu assim tantas visitas.

Agora, e sem brincadeiras, quando procuramos estar atentos, conscientemente atentos, às coisas que nos rodeiam, aquilo que vemos muda. E, não só aquilo que vemos, mas a própria forma como observamos. Mudamos toda a perspectiva. Como é a frase?
“Quando você muda a forma como olha para as coisas, as coisas que você olha mudam.” autor desconhecido, ou sabedoria oriental, ou Max Planck…

Seria de esperar que, pela quantidade (e qualidade) de vezes que fui forçada a mudar alguma coisa na minha vida, já estaria habituada. [gargalhada gigante aqui]
Pouco há de mais assustador do que a mudança. O desconhecido. O incontrolável. O Monstro Negro que paira sobre nós e sobre tudo o que pensamos e fazemos.
É com muito prazer que coloco aqui o selo atribuído ao meu blogue pela Ana C. Nunes, a administradora do blogue Caneta, Papel e Lápis. Vejam a nomeação aqui…
Obrigada Ana 🙂
“Percepção”, o meu primeiro manuscrito, nasceu num período conturbado. Excesso de trabalho, num ambiente péssimo, juntando uma família exigente, um marido ocupado e uma casa por minha conta, tinha aqui a mistura ideal que motivou a Mudança.
As minhas horas livres eram passadas a vegetar, sentada no sofá da sala, na frente do televisor e com um computador portátil ao colo. Mas como diz a música “eu não sou audiência para a solidão”, e um filme de Domingo à tarde veio despertar em mim a vontade de ler o livro por trás daquela película tão estranha e cativante.