Prefiro o silêncio… Para a escrita em si, prefiro o silêncio. Este não me distrai (nem me dá vontade de correr para o WC a cada 5 minutos… cortesia de algum ruído ambiente).
Mas, em algumas outras tarefas do processo criativo, tenho algumas predilecções musicais que, espero, vos sirvam de desbloqueador de ideias, inspiração e, mesmo, ajuda na concentração.
1, 2, 3, Concentra-te!
Esta é uma ferramenta usada por muitos de nós. Ou, melhor, este é o conceito usado por muitos escritores cujo tempo que possuem para a sua arte é escasso.
As regras da Escrita são o tema mais quente desta vida de autor…
Quais são as regras? Há uma fórmula mágica, ou pior, matemática para ser um escritor de sucesso? Devemos acreditar em tudo o que dizem ser regras a seguir?
Têm uma história a escrever, fragmentos dispersos, blocos de notas cheios, planos em catadupa… Ou, pelo contrário, têm uma vaga ideia daquilo que desejam colocar em papel.
E, assim, começam os problemas… e as emoções fortes.
Não se iludam. Um website ou um blog, consoante a vossa capacidade financeira e disposição para levar o assunto com seriedade, é apenas, e só, uma ferramenta de marketing.
Não se trata de mostrar quão perspicazes, interessantes, ou mordazes são. Trata-se de “vender” o vosso produto seja ele qual for.
“What’s the worst that could happen? – is all you need to learn to do anything.” Tim Ferriss in TED Talks
“Não se trata de uma alternativa à vida, e muito menos de fuga à vida, mas sim da própria vida: recoberta no entanto por uma singular forma de luminosidade, como se estivesse, e não estivesse, a habitar plenamente o tempo presente.” Joyce Carol Oates, ‘A Fé de um Escritor’
Até à data, esta é a melhor resposta à pergunta: Para que serve a escrita?