Recursos do Escritor: Escreve sobre o que sabes… sabe mais

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Aquela grande máxima ‘Escreve sobre o que sabes’ significa mesmo: vai saber mais. Usa o que tens mas nunca pares de procurar saber outras coisas, de aprender, de experimentar, de perseguir novas experiências… Seja qual for o meio usado para tal.

O veículo de aprendizagem é importante? Talvez dependa do que se quer aprender mas, como em tudo na vida, acho que depende mais da vontade de cada pessoa do que do meio através do qual se adquire o conhecimento. read more

12 Meses/12 Contos: Conto de Abril de 2014

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Excertos e mais excertos. Parece que ando numa época de coisas aos bocados. Também este desafio tem sido assim. Começo algumas histórias, escrevo bocados, aponto ideias, rabisco coisas mas finalizá-las, nada!

Por isso, acho que é tão importante ter um prazo ou dois a cumprir, pessoas que estão a contar connosco, espaços virtuais que exigem dedicação. Não fosse este o caso, acho que todos os meus projectos teriam entrado numa marinada… até cozerem no tempero. read more

Palavras Soltas: Lançamento do Ebook ‘7 coisas que aprendi’

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Há vários meses atrás, já não sei ao certo quantos, recebi um convite para participar numa rubrica de um blogue cujo tema era ‘7 coisas que aprendi’.

Recordo-me que, na altura, debati-me com as incertezas do que seriam as experiências mais marcantes na minha vida literária. Aquelas que se pudessem traduzir numa mais-valia para quem as lesse. (Sim, porque isto de sofrer na pele, e passar esse conhecimento aos outros, tem muito que se lhe diga.) Contemplei quais os momentos em que algo se havia manifestado, algo que não seria possível desaprender, neste caminho tão irregular que todos os escritores trilham. E quais as coisas que mais me haviam marcado nos vários períodos de maturação da minha escrita (e o que mais me irá marcar?) read more

12 Meses/12 Contos: Conto de Março de 2014

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Março foi um mês muito pouco produtivo em termos de escritos… como se nota pela presente data. Por motivos pessoais tem-me sido muito difícil aproveitar os poucos tempos livres para me dedicar à actividade. Ler, e pouco mais, é tudo o que tenho conseguido encaixar nesta fase da minha vida…

De qualquer das formas, na transição de Fevereiro para Março escrevi ‘Madame Rouge’. Inspirado numa história, que já havia criado raízes noutras artes (‘Paris’), usei outros motivos e um desfecho que em nada se cola ao original (já que a senhora viveu muitos anos e na – mais ou menos presente -companhia da filha). read more

Alguma cultura geral e um elogio à solidão

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Trocando as voltas ao título deste artigo, começo com um vídeo inspirador. Este é o discurso (não proferido na cerimónia) de Ernest Hemingway.

“(…) Writing, at its best, is a lonely life (…) A writer should write what he has to say and not speak it. (…)” read more

Palavras Soltas: Escreve com o coração

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Nenhuma história vale a pena ser contada se não o fizermos com amor. Amor à arte, a nós mesmos, aos outros. Para mim, as duas ideias a reter quando andamos à procura de uma história nova para contar são:

  •  ir para além do óbvio
  •  usar os sentimentos ou contar a história com amor

Nem todas as histórias são boas histórias para serem partilhadas. Há histórias que são boas, mas não atraem audiência. Há histórias que não serão tão boas e no entanto usufruem de um público invejável. read more

Palavras Soltas: O meu conto ‘Somos Felizes’ na Antologia da Editorial Divergência

Chris Riddell
Chris Riddell

Recordam-se deste artigo? Suponho que não… mas agora, espero que fique na memória. Parece que ‘ficar no segredo dos Deuses’ compensou.

“Somos Felizes” é o título do meu conto submetido à Antologia ‘Por Mundos Divergentes’ da Editorial Divergência, sob o tema Utopia/Distopia. read more