Odeio que penses o que pensas. Que de teorias obscuras te convenças.
Odeio que penses o que pensas. Que de teorias obscuras te convenças.
Aqui estou eu, às voltas com a revisão do meu primeiro livro, e eis que descobri recentemente que existem umas coisas chamadas checklists, e que estas são muito úteis na revisão de texto.
Sim. Já sei que cheguei atrasada! Mas nunca é tarde para aprender.
Well I heard there was a secret chord
That David played, and it pleased the Lord
But you don’t really care for music, do ya?
Well it goes like this
The fourth, the fifth
The minor fall and the major lift
The baffled king composing Hallelujah
Well Your faith was strong but you needed proof
You saw her bathing on the roof
Her beauty and the moonlight overthrew you
she tied you to her kitchen chair
And she broke your throne and she cut your hair
And from your lips she drew the Hallelujah
A poesia deve ser lida devagar. Cada palavra deve ser apreciada. Os seus significados devem ser procurados. Os sentimentos que nos despertam devem ser analisados. Devemos trazer para dentro de nós as mensagens “escondidas” atrás de cada expressão, atrás de cada conjunto de palavras.
Um poema é uma história, contada através duma forma definida, apreciada por aquilo que se pretende que ela seja. Um poema diz-nos muito, especialmente àqueles que o ouvem falar.
É um evento. Lançado no Facebook. O evento foi criado na rede social por Viktor Stevander. Neste momento 441.664 pessoas afirmam que vão participar. Está marcado para 10 de Março deste ano. Celebra o Dia Internacional da Espectacularidade (numa tradução livre do termo “Awesomeness”).
Mais informação? Espreitem o site http://dayofawesomeness.com/
Ontem foi noite de Óscares, o que daria um post excelente caso houvesse alguma coisa digna de nota, mas como este tipo de eventos soam sempre a aborrecimentos, vou deixar a dissecação da cerimónia para os entendidos, os desentendidos ou mesmo os apaixonados do cinema.
Quanto ao cinema em si, como contador de histórias, esta é a sétima arte e como tal digna da apreciação de qualquer ser humano. Pessoalmente prefiro filmes que me digam qualquer coisa, e no caso dos nomeados para estes prémios, isso raramente acontece. Li a lista de melhores filmes que levaram para casa a bela estatueta de ouro ao longo dos tempos, e confesso que concordo com poucos deles (claro que me abstenho de comentar aqueles que não vi). É impossível negar que o mediatismo de alguns realizadores, produtores e actores, são o que definem a atribuição dos Óscares (e porquê o nome de gato?). A qualidade das longas-metragens nem sempre define os critérios de escolha, e as votações pelos “pares” são confusas e, na minha opinião, escassamente fundamentadas.