Deixo-vos algumas sugestões, para comemorarem o Dia do Livro Português com livros em Português.
Trilogia Nocturnus de Rafael Loureiro
Deixo-vos algumas sugestões, para comemorarem o Dia do Livro Português com livros em Português.
Trilogia Nocturnus de Rafael Loureiro
Como divulgado anteriormente, o mês de Março agregou mais do que um Conto. Gostaria de poder dizer que foi o mês de Fevereiro que foi curto, mas a verdade é que foi um caso de inspiração tardia, a par com a sobrevivência a outros desafios em paralelo. Assim, este mês viu finalizar ‘Sangue do meu Sangue’ e começar um Conto que ainda não tem título.
Habitualmente os títulos ocorrem-me assim que tenho um plano geral da história que vou escrever.
Uma ideia, uma celebração especial e um momento único…
Espreitem o novo vídeo de ‘Ausência Consagrada’ aqui, no blogue ‘Ser Poeta’
Quando comecei a levar a sério a tarefa de escrever neste blogue, há cerca de três anos, contemplei a falta de conhecimentos que tinha nesta área.
Queria partilhar algumas das coisas de que gostava, fossem livros, música, filmes ou poemas, mas desejava entender como funcionava a atracção que determinados blogues exerciam sobre os leitores.
Para o autor da actualidade tornou-se fundamental conhecer os princípios do Marketing e aplicá-los com determinação. Um escritor é um autor, um revisor, um marketeer, um designer gráfico, um informático, um contabilista, um fotógrafo e um comunicador. E se não é, tem de passar a sê-lo.
Às vezes é tão difícil encontrar dentro de nós aquele cantinho que deseja escrever. Não é falta de vontade, é uma espécie de resistência consciente a tudo aquilo que nos faz despejar a nossa alma numa página em branco.
É uma espécie de terror que toma conta do nosso ser racional e nos impele a querer esquecer tudo aquilo que nos pode magoar. Escrever é, sem dúvida, o aliviar da mente numas folhas em branco, colocando aí o que nos causa desconforto, o que nos anima ou reprime e tudo aquilo que agita os nossos demónios pessoais. E esse sentimento é algo tão poderoso que, nos faz desejar não possuir esse dom. À vontade de partilhar o que nos vai na alma, junta-se o pânico de revelar aquilo que mais nos atemoriza.