Recorrendo ao modo cliché: Estou de molho… outra vez.
E, o que se faz quando se está fisicamente incapacitado? Vá! E, mentalmente, arreliado?! Vê-se televisão. Eu vejo. Aos magotes.
Recorrendo ao modo cliché: Estou de molho… outra vez.
E, o que se faz quando se está fisicamente incapacitado? Vá! E, mentalmente, arreliado?! Vê-se televisão. Eu vejo. Aos magotes.
“Sometimes, you read a book and it fills you with this weird evangelical zeal, and you become convinced that the shattered world will never be put back together unless and until all living humans read the book.” – “Por vezes, lemos um livro que nos enche de um estranho e fervoroso zelo religioso, e convencemo-nos que o mundo destruído nunca se irá recompor, a menos que todos os humanos o leiam. (trad. livre) John Green, ‘The Fault in Our Stars’
Por vezes, é um documentário que provoca esta sensação. Ou um desenho. Uma escultura. Algo… A coisa que é, em si mesma, aquilo que procuramos recriar.
Há uns tempos lancei um desafio:
Convido-vos a fazer uma lista de todos os passatempos que tiveram na vida. Percam uns minutos, ou mais tempo, e anotem todos aqueles de que se lembram. Destes marquem aqueles que ainda praticam. Depois, à frente de cada um deles escrevam o motivo ou motivos que vos levaram a abandonar ou manter essa actividade. No fim, releiam tudo e partilhem connosco (aqui nos comentários) aqueles que praticam e os que gostariam de voltar a praticar.
A vista sobre o relvado reluzente era difícil de abarcar num só olhar. Sentia o muro de pedra pressionar o estômago. O ar húmido permeava os pulmões. O sol tímido espreitava, por entre as nuvens, sem nos saturar com o seu calor.
Inspirei fundo.
No âmbito deste meu ano de Crescimento Criativo, sobre o qual podem ler tudo aqui, tenho-me deparado com uma série de eventos/podcasts/livros/cursos que muito me têm servido.
Em cada mês de 2018, tenho estabelecido algumas metas, optado por encher o meu poço criativo, criado pelo simples prazer de criar… e, lutado por algo, com significado, em cada passo deste caminho.
Se são como eu, ou parecidos, andam sempre à procura de algo que vos inspire. Uma ideia, cor, desenho, conversa, algo que possa ser assimilado e transformado noutra coisa, diferente, minha. Uma espécie de Arte ou cujo produto final possa ser chamado disso.
E, se forem como eu, recolhem essas ideias como pérolas que depois dispersam por todo o lado de forma incoerente e pouco produtiva. Neste texto, não vos quero falar de como recolher, organizar ou usar ideias, já falámos disso aqui e aqui.
São 16 000 ficheiros áudio, efeitos sonoros disponibilizados pela BBC, e que servem diversos propósitos.
Este é o BBC Sound Efects