Categoria: Palavras Soltas
Aprender com os erros
Diz-se que é importante conhecer a História para aprendermos com os erros do passado. Até porque não temos tempo para cometermos todos os erros que existem. E ainda bem!
Todos deveríamos conhecer intimamente a nossa História Mundial, a nossa História Nacional e a nossa História Pessoal. Todas elas têm algo para nos ensinar.
Saudades de Verão
Que saudades da praia, de brincar na areia enquanto espero a hora de sair debaixo do chapéu-de-sol. Enquanto espero que a maré baixe para poder chapinhar nas poças. Enquanto apanho conchas ou atiro pedras ao mar. É tão bom brincar com os novos amigos, enquanto espero pelo barco. Que saudades das férias de verão.
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Cidade à vista…
I’m back. Não desapareci do mapa-mundo, apesar de ter tirado uns dias de férias sem alertar para o evaporar da minha presença da www. Agora estou de volta, de baterias recarregadas e cheia de saudades destes meus pedacinhos de reflexão aqui neste blog.
Avançando assim para as novidades dos últimos dias. Depois do casamento do ano vieram as merecidas férias (mini-férias, mais concretamente) e com elas algumas coisas novas.
Ataque ao Facebook: Haja paciência para estes cromos!
Mas esta gente ouviu falar em Liberdade? Nos direitos de cada indivíduo? Mas quem são eles para dizer se eu posso ou não aderir, escrever, comentar, ouvir música, ver notícias, e todas as outras milhentas coisas que fazemos no Facebook?
Que sigam algum ideal doido quando, entram nas redes dos bancos, das entidades governamentais, de empresas privadas, eu até entendo (e também não concordo), agora querer limitar o que é usado de livre e espontânea vontade, cheira-me mais a repressão e aos dias em que livros eram queimados, pessoas banidas ou assassinadas, por não se adequarem ao socialmente instituído.
The Dragon’s lesson
Paranóias de infância
Após ler o texto “How to stop worrying what others think”, cruzei-me com um post de Seth Godin “Now you are a celebrity”, e dei por mim a pensar numa série de barbaridades que tanto sentido fazem nesta vida sem sentido.
Sempre tive um problema ou dois neste departamento de querer agradar a todos. Desde que me lembro de ser gente que tento agradar, gosto de agradar e motiva-me ser recompensada quando agrado (em sentido lato, claro!). Lembro-me particularmente bem das constantes comparações entre mim e o outro rebento da família. Coitada, aí saiu-lhe a palhinha mais curta.