
Escrever é solitário. Não apenas o acto em si, mas tudo o que a escrita envolve. Por tradição, e definição, todas as actividades inerentes à escrita são (melhor) feitas quando estamos sozinhos.

Escrever é solitário. Não apenas o acto em si, mas tudo o que a escrita envolve. Por tradição, e definição, todas as actividades inerentes à escrita são (melhor) feitas quando estamos sozinhos.

Tem coragem de escrever com o coração. Tudo o que crias deve vir daquele sítio onde não há crítico que o afecte.
Podemos mandar o coração parar, e ele não o fará. Podemos exigir que se transforme, e ele continuará com a sua própria batida. Podemos forçar a mudança, mas só ele pode mudar-se a si próprio.
Não sendo um artigo sobre E.E:Cummings, o escritor do fenomenal [i carry your heart with me(i carry it in], é da sua vida que falamos.
Matthew J. Burgess é o autor do livro que tem feito furor por aí. Confesso que estou desejosa em pôr os olhos em cima deste ‘menino’, mesmo sabendo que deve demorar até conseguir fazê-lo.
Na minha (e vossa) viagem por estes caminhos literários e mantendo, sempre, que temos de ser uma espécie de Jack of All Trades (e, diria, Master of Some), deparei-me com esta pequena e-pérola: ‘The Ogilvy & Mather Guide to Effectiveness’.
Após devorar ‘Writing That Works: How to Communicate Effectively in Business’, de Kenneth Roman e Joel Raphaelson, sobre a prática e importância dos diferentes tipos de escrita no mundo organizacional, e de fazer a respectiva ligação entre este livro e David Ogilvy (a lenda da Publicidade), deparei-me com este livro para a eficácia.
Dia 21 de Janeiro de 2016. Conto 21 dias desde o início do ano e, cerca de um mês, desde que escolhi a Palavra orientadora para este ano que entrou a galope.
Não sei se se recordam mas, no ano passado, descobri o desafio ‘Find Your Word’. Baseado numa premissa muito simples, Susannah Conway incentiva-nos a parar para pensar no ano que se aproxima e naquilo que queremos viver durante esse período.
Há 6 meses atrás, pedi a vossa ajuda no sentido de avaliar os ‘como’ e os ‘porquês’ das visitas a este cantinho literário.
Elaborei um pequeno questionário, de 7 perguntas, que demorava cerca de 3 minutos a responder, através do qual pretendia perceber quais os temas que mais vos interessam e o que podia fazer para contribuir, ainda mais, para satisfazer os vossos gostos.

Enquanto temos medo das coisas impedimo-nos de as viver. Impedimo-las de acontecer.
Dizer que queremos muito algo, seja em voz alta ou para nós próprios, não muda nada. Podemos dizê-lo mas se não o sentirmos realmente, se não encararmos o que queremos com calma e aceitação, com verdadeira vontade que aconteça, nunca será uma realidade.