Lara Adrian e The Midnight Breed Series…
E como é uma série, e ainda vou no 5º, guardo os comentários para o fim (claro que, se depois de ler o segundo ainda continuo a ler, restam poucas dúvidas…)
Lara Adrian e The Midnight Breed Series…
E como é uma série, e ainda vou no 5º, guardo os comentários para o fim (claro que, se depois de ler o segundo ainda continuo a ler, restam poucas dúvidas…)
Eu não sei desligar o botão. E eu sei que não o sei desligar, o que torna as coisas ainda mais complicadas. Aquele botãozito pequenito que corta a corrente quando o quadro eléctrico está prestes a incendiar-se. Sabem qual é?
A atenção dividida é uma prerrogativa que nos assiste, que faz com que a maioria das mulheres desempenhem várias tarefas ao mesmo tempo. Faz com que nos sobrecarreguemos de actividades. (Acumular actos confunde o Corpo.)
O decadente consolo de um abraço, naqueles dias em que nada parece suplantar a dor. Um encosto para a Alma, nas horas em que a única vontade é abandoná-la e voar. A certeza omnipresente de que estarás lá se for preciso, mesmo que não estejas presente. As diferenças relegadas para o “não importa”, desde que compreendas.
Para aqueles que nos acompanham pela vida fora, a quem pouparíamos a dor se tal estivesse ao nosso alcance. Que nos consolam, às vezes sem o saber. A quem consolamos, desejando fazer mais, ou sermos mais eficazes no apoio que damos. Que sentimos perto, quando longe estão. Que tentamos compreender a todo o custo, e mesmo não o conseguindo, que aceitamos sem reservas.
Hoje, 22 de Maio de 2011, celebra-se o Dia do Autor Português. Desde 1982 que a SPA instituiu esta homenagem a todos aqueles que são Autores, procurando reconhecer e agradecer o seu contributo para o desenvolvimento da nossa cultura. Aqui vos deixo a minha homenagem…
Vamos celebrar o Dia do Autor Português.
O processo de escrever um livro, descrito graficamente. O post é do site AuthorCulture, a ideia original do escritor britânico Ed Young, e representa as fases que um escritor passa, desde o momento em que a ideia surge, até à entrega so manuscrito ao editor.
Delirei com as ditas fases, e se tirar aquela parte de tentar vender a ideia ao nosso agente literário/editor (em Portugal o processo é um bocadinho diferente), o processo de escrever um livro é basicamente isto:
Corres desenfreado em direcção a algo que não desejas e não compreendes. Corres para um desfecho que talvez fosse evitável, mas que se tornou incontornável. Esse fim, não to desejo! Nunca to desejei. Mas as reviravoltas da vida colocam-nos em posições estranhas, e usam-nos para os seus propósitos, tal como tu me usas para os teus fins.
Devo assumir que não me surpreende?! Não me surpreende.