Olá! Sê bem-vindo a este [diário de bordo].
Neste artigo (de regresso para um novo ano), convido-vos a contemplar a facilidade com que se criam expectativas, e a necessidade concreta de fazermos o trabalho que envolve dificuldades.
Olá! Sê bem-vindo a este [vida criativa].
Às vezes, é tão difícil escrever um destes artigos. É como se, cada vez que se desenhasse um tema, dentro da minha cabeça, este fosse arruinado por rabiscos feitos a marcador preto, de tinta permanente. Rabiscos que eu faço, de propósito, sobre qualquer ideia que se assemelhe a uma imagem a desenhar… com palavras.
Olá a todos. Sejam bem-vindos aos [recursos criativos do escritor].
No presente, afirmo que o acto criativo não necessita, ou deve ter, sofrimento. Não precisamos estar em sofrimento para escrever sobre ele. E, uma pessoa em sofrimento, não possui os recursos mentais para se dedicar ao acto criativo com intenção e acção. Aqui pelo meio, partilho partes de algumas experiências pessoais e como estas me afectaram/afectam, e ao que crio.
Olá a todos! Sejam bem-vindos (de volta) a este blog.
Regresso das “férias” e da enorme Pausa que fiz neste blogue. Talvez a maior desde que decidi escrever de forma periódica neste espacinho virtual. Foram três meses de pausa e confesso que me sinto um pouco fora de prática.
Olá a todos. Sejam bem-vindos a este blog.
Enquanto estava aqui a matutar (desesperar) por colocar em palavras, aquilo com que queria construir este artigo ocorreu-me que, talvez, este momento seja aquilo que preciso. Preciso da confusão.