Natal e Livros, Livros e Natal. Aqui em casa não há Natal sem livros. Pelo menos, para mim.
Este ano ofereci alguns às crianças (lá voltei a dar uma de tia chata 😀 ) e apenas um para um adulto. Gosto de oferecer livros e estes foram os possíveis.
Natal e Livros, Livros e Natal. Aqui em casa não há Natal sem livros. Pelo menos, para mim.
Este ano ofereci alguns às crianças (lá voltei a dar uma de tia chata 😀 ) e apenas um para um adulto. Gosto de oferecer livros e estes foram os possíveis.
Cada personagem principal deve vir munida dum objectivo pessoal, uma ambição, algo que deseja acima de tudo. São esses objectivos que justificam a criação de uma história.
O desenrolar do enredo é uma busca da resposta à questão se a personagem principal vai concretizar ou falhar na prossecução desse objectivo.
Estamos naquela altura do ano em que começamos a olhar para trás e a pensar no que se segue. 2012 foi um ano muito animado quanto a leituras. Recorrendo aqui ao Goodreads (uma espantosa ferramenta que ajuda a manter o registo dos livros lidos) este ano conto 102 leituras, excluindo os que reli ou li original e tradução portuguesa.
À semelhança do ano passado, deixo-vos uma pequena lista dos livros que marcaram o meu 2012:
Este é um livro que pode ser lido por vários tipos de pessoas. Não só por aqueles que não conseguem evitar escrever mas, também, por os que apesar de não partilharem o bichinho da escrita partilham a vontade de fazer parte da vida de alguém que o tem. E, também, por todos os outros que se interessam por outras realidades que não a sua, e apreciam reflectir sobre a vida.
Este foi um livro que degustei. Li-o, capítulo a capítulo, um por dia, à beira da piscina, nas pausas para café, nos bocadinhos em que precisava de inspiração… Tirei notas, citações, apontei ideias, rabisquei-o na margem… E eu odeio rabiscar livros!
Dia 24 de Outubro e, não sei como estarão as coisas aí por esse lado, mas sei que por aqui tem havido muito diálogo interno e conflitos interiores. Depois de termos a história planeada, as personagens definidas e um sentido geral do caminho que queremos seguir, continuamos a ter demasiado tempo nas mãos. Demasiado tempo para, analisar racionalmente e, pôr em causa tudo o que construímos nestas últimas semanas.
E, é aí que, nos sentimos tentados a usar a estratégia procrastinadora por excelência: adiar tudo para o último momento possível.