Em breve, vamos comemorar a publicação do conto n.º 100 do Fantasy & Co… e estamos a preparar uma doce surpresa para os nossos leitores.
Deixo-vos aqui uma pista…
Em breve, vamos comemorar a publicação do conto n.º 100 do Fantasy & Co… e estamos a preparar uma doce surpresa para os nossos leitores.
Deixo-vos aqui uma pista…
Cada projecto exige de nós um esforço especial. Algo inteiramente dedicado àquele texto, a uma ambiência, ao resultado final que almejamos. Sou de opinião que o plano deve reflectir esta adequação ao projecto em causa.
Como indivíduos optamos pela organização, ou sistema, que acreditamos melhor se adequar às nossas necessidades e inspirações artísticas. E é assim que deve ser. Escrever ficção, seja qual for o género literário ou estilo pessoal, não obedece a parâmetros rígidos ou regras absolutas. Deve, sim, obedecer àquilo que melhor se adequa ao texto em si. Com isto quero dizer, pouco importa a estrutura do planeamento, se obedece às métricas definidas, se possui os picos de acção/emoção nos sítios pré-definidos. Isto não é produção fabril. É paixão, é emoção, é criar as nossas guias, as linhas que nos ajudam a ir de ‘A’ a ‘B’ sem nos perdermos (muito).
‘Plague’s keep’ o meu primeiro conto escrito em Inglês para o Desafio 12 Meses/12 Contos. Há coisas que nascem de determinada forma ou, como é o caso, num idioma diferente e não há muito que possamos fazer para impedir que assim seja.
Com a quantidade de obras em Inglês, que habitualmente leio, não é de estranhar que a mente tenha decidido criar nesta que é, verdadeiramente, a minha segunda língua (e uma das minhas paixões desde que me conheço como gente).
Dia 12 de Outubro. Deduzo que já começaram a pensar na história que querem pôr no papel no próximo mês de Novembro. Se ainda não o fizeram, não desesperem, ainda há tempo. (Pareço suficientemente convicta?)
Tal como apontei, no primeiro artigo dedicado à série ‘NaNoWriMo 2013’, é preciso definir o enredo, o objecto, o objectivo, as personagens, os conflitos, o tipo de narrador, entre outras pequenas-grandes coisas.
Quem anda nestas lides literárias, como escritor ou leitor, decerto já ouviu falar deste desafio. Aqueles que têm acompanhado este cantinho literário sabem que, todos os anos, gosto de partilhar a minha experiência.
Com o intuito de nos pôr a escrever, de nos retirar quaisquer bloqueios de escritor, de cimentar um sentimento de que pertencemos a uma comunidade, dispersa por esse mundo fora, mas comum na prossecução dos seus objectivos, o NaNoWriMo é o mecanismo em que podemos confiar para deixar algo de maior dimensão, a cada ano que passa.
O conto de Agosto foi um c***** doloroso (que se arrastou por Setembro), como só tudo o que é violento tem a capacidade de fazer.
Uma história com um rumo, ritmo, mensagem e 579 palavras depois… um conto encostado às boxes. Mas, no meio da miscelânea de excertos que escrevi nos últimos meses, decidi experimentar uma nova técnica: um diário da personagem principal que ajudasse a consolidar a backstory (e bem que estou a precisar de organizar as histórias).
Julho, o tempo embrulhado, o humor contemplativo, ou seja lá o que for, levaram-me até às ruas de um dos cemitérios mais conhecidos do mundo. Para lá dos muros do Père-Lachaise visita-se um mundo alternativo… pelo menos, é esta a sensação que tenho quando sou obrigada a entrar em qualquer cemitério.
Entendo o fascínio, mas não partilho a atitude despreocupada dos que se passeiam entre os monumentos funerários. Não me arrependo da visita, aliás, era ponto obrigatório de passagem e proporcionou algum material de escrita, mas prefiro ambiências mais vívidas.