Olá a todos! Sejam bem-vindos a mais uma Pausa de Domingo.
Neste Domingo, contemplo alguma ideias sobre aceitar alguns eventos menos felizes da semana que passou.
Olá a todos! Sejam bem-vindos a mais uma Pausa de Domingo.
Neste Domingo, contemplo alguma ideias sobre aceitar alguns eventos menos felizes da semana que passou.
Olá a todos! Sejam bem-vindos ao fecho do ano deste blog.
Neste artigo pretendo que revisitem alguns dos artigos que escrevi, e que mais impacto tiveram em mim, durante o ano de 2022.
Olá! Bem-vindos de volta ao Baú das Curiosidades.
Hoje, descubro convosco algo sobre Ursula K.Le Guin… algo, ou vários algos.
Começo a acusar o cansaço a sério. E, faço-o da forma que me é habitual: dor de cabeça.
Basta-me mudar a rotina, diminuir o meu tempo em frente ao computador, fazer uma ou duas refeições não-keto, submeter-me a excesso de input sensorial (olá! excesso de barulho, luz e cor), e lá vem o camião, por dentro, atropelar-me o cérebro.
Escrever ou criar, sob qualquer forma, uma obra de arte exige que passemos bastante tempo sozinhos. Dedicados em exclusivo ao trabalho que a construção da obra requer.
E, por mais que desejemos poder viver em introversão, afastados de tudo aquilo que provoca demasiados sentimentos contraditórios, como interesses económicos, pressão, jogos de poder… a verdade é que criamos uma obra para os outros.
Há uns dias li uma frase cujo significado me ficou gravado na memória. Escreve Steven Pressfield que, é no período final de completude de uma obra que a Resistência se torna mais mortal.
Como eu o compreendo.
No dia em que este artigo é publicado será 15. E terão passado quinze dias do início do desafio NaNoWriMo.
Sim, este é o grande evento do ano. Este é o mês em que escrevemos 50 000 palavras naquele projecto em que desejamos trabalhar.