Há vários meses atrás, já não sei ao certo quantos, recebi um convite para participar numa rubrica de um blogue cujo tema era ‘7 coisas que aprendi’.
Recordo-me que, na altura, debati-me com as incertezas do que seriam as experiências mais marcantes na minha vida literária. Aquelas que se pudessem traduzir numa mais-valia para quem as lesse. (Sim, porque isto de sofrer na pele, e passar esse conhecimento aos outros, tem muito que se lhe diga.) Contemplei quais os momentos em que algo se havia manifestado, algo que não seria possível desaprender, neste caminho tão irregular que todos os escritores trilham. E quais as coisas que mais me haviam marcado nos vários períodos de maturação da minha escrita (e o que mais me irá marcar?)