Se há um livro que vale a pena ler, ter, ouvir, é este.
Não, a sua fama não é injustificada. E, apesar de não ter sido essa a motivação para a minha atenção, há vários anos que é um livro que pensei acrescentar à minha colecção.
Se há um livro que vale a pena ler, ter, ouvir, é este.
Não, a sua fama não é injustificada. E, apesar de não ter sido essa a motivação para a minha atenção, há vários anos que é um livro que pensei acrescentar à minha colecção.
Com o final do ano a chegar vai sendo tempo de reflectir sobre 2017 e o que quero para 2018.
Presumo que estejam a fazer o mesmo. E, fazem muito bem!
A vida nas cidades transformou-se numa espécie de restaurante fast-food. Em tudo e para todos. A publicidade sofre do mesmo. Consumo rápido e digestão difícil.
Corremos para todo o lado. Apressamo-nos durante a semana, para chegar ao sítio onde nos pagam, onde executarmos aquilo para que nos contrataram. Trotamos ao fim-de-semana, para pararmos onde desejamos (desejávamos) descontrair, sempre de olho no melhor ângulo, estacionamento ou posição e, em modo início-de-semana-que-está-já-ali a pairar sobre nós.
Eles existem. Os que têm muita fama e pouca qualidade. Aqueles que têm a qualidade mas são ilustres desconhecidos. Os que gozam da dose certa entre trabalho e divulgação. E, os que detêm apenas o reconhecimento público.
Há de TUDO, para todos os gostos, em todos os ofícios.
Construí este blog, ao longo de 10, longos e turbulentos, anos… como podem ler no artigo sobre o 10.º Aniversário do Blog. Os tempos não acalmaram. A vida não ficou mais desafogada. Pelo contrário.
Agora, tenho uma filha com 16 meses que começou a caminhar há poucas semanas, estacionada, desde que nasceu, no percentil 85… e, eu, meço 1.55m e a minha saúde também deixou de ser o que era (para as mães que me compreendem).
Acho que todos nós, de tempos a tempos, nos sentimos desiludidos com a vida que escolhemos. O tempo que empregámos, numa determinada arte, persegue-nos como se aquelas horas fossem feitas de ressentimentos que não podemos evitar.
Por vezes, estes bloqueios arrastam-se durante dias, meses ou anos.
No ano passado tive a oportunidade de participar neste desafio. Foi um mês de diversas cartas de amor e inúmeras conversas comigo mesma.
Em 2017, #April Love está de volta. E, eu também.