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Opinião: ‘The Great Gatsby’ de F. Scott Fitzgerald
E se não fosses capaz de enterrar o passado? E se todas as tuas acções e planos se destinassem a fazer evaporar o tempo que passara? E se recuperar um amor perdido fosse o motivo por trás de todas as tuas decisões?
Jay Gatsby é o homem que todos queriam ser e que todas as mulheres não se importariam de ter. O dinheiro, a casa, as festas, os automóveis, barcos e aviões, tudo fazia parte da vida do misterioso Gatsby que, vivendo uma vida incomum, evitava os constrangimentos normais da época. Nada parecia cativá-lo o suficiente para se tornar como todos os outros. E, como tudo o que não encaixa na definição dos outros de ‘normal’, provoca a curiosidade e malícia, eles decidiam de que cor pintar o seu passado, enquanto aproveitavam a hospitalidade do presente.
Sobre “1984” de George Orwell
Este texto não é uma opinião a “1984”, e se não é uma opinião não será uma crítica de certeza (duas coisas distintas, na minha opinião). Assim, e mesmo incapaz de o categorizar, partilho-o aqui… E que se lixem os poderes instituídos (algo que fica tão bem no tema desta obra!)
E se pudéssemos recriar o Homem como um ser sem sentimentos? Um verdadeiro peão, um número na estrutura social. Um ser que existe sem consciência de si próprio, devoto a uma doutrina comum a todos, ignorante do passado, odioso do presente e morto para o futuro.
Opinião: ‘A sombra do que fomos’ de Luis Sepúlveda
Mais uma vez nos deparamos com um retrato da história Chilena e, mais uma vez, somos confrontados com os efeitos da passagem do tempo para aqueles que a esperança desiludiu e a luta fez definhar.
Com um sabor fortemente político e uma reflexão humana profunda ‘A sombra do que fomos’ leva-nos, com uma gargalhada ou duas e vários sorrisos, através da experiência de vida das personagens que sobreviveram (ou sucumbiram) a um período político conturbado. As suas histórias são feitas pelo amargo de boca dos que concluem que a vivência presente, se justificada pelo passado, não é feita de nada mais do que sonhos.
Divulgação: ‘Não há Feira, mas há escritores’
Recursos do Escritor: 7 Técnicas Narrativas
Estas são as ferramentas que usamos ao escrever uma história. Cada uma delas serve um objectivo no nível mais básico de construção de um enredo. É através delas que construímos a história, definimos o estilo e envolvemos o leitor.
- Acção: O poder do ‘agora’ – A Acção é algo que acontece sempre no presente. É aquilo que se está a desenrolar agora, que podemos ver, ouvir, cheirar, saborear ou sentir. Se não está a acontecer agora não é acção. O que aconteceu ou o que pode vir a acontecer não é acção. A acção acontece a cada instante. Isto tem uma relação íntima com os conceitos de Mostrar e Contar. Sumarizar o que aconteceu no passado, ou que virá a acontecer no futuro, não é Acção, não é Mostrar, é Contar.
Mas como as histórias não se fazem apenas de acção, o que seria algo demasiado demorado e esgotante para acompanhar, existem outras ferramentas cujo uso legítimo cria a teia que suporta a história na sua totalidade.
‘Percepção’: As Opiniões dos Leitores
Com mais uma opinião disponível para leitura nas redes sociais, esta no blogue ‘O Mundo Encantado dos Livros‘, parece-me interessante divulgar aqui a página onde tenho coleccionado algumas das palavras mais simpáticas sobre o meu primeiro livro publicado ‘Percepção’.
Assim, deixo-vos aqui uma breve leitura dedicada àquilo que alguns dos leitores acharam sobre ‘Percepção’ e convido-vos a visitar a última opinião completa, disponível no blogue ‘O Mundo Encantado dos Livros‘, tal como qualquer outra que vos prenda a atenção na dita página.